quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Palestra Elemidia ESPM

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Conteúdo EXCLUSIVO e Material EXTRA

A partir da palestra apresentada e relatada no post anterior, buscamos algumas outras fontes e materais sobre o tema para um estudo mais aprofundado e uma exosção mais conceitual sobre o tema.
A seguir apresentamos nosso conteúdo complementar em diversos meios.

TWITTER

Enquanto a palestra estava acontecendo, um membr de nosso grupo ficou encarregado de fazer uma cobertura em tempo real (inspirado nas informações da Elemidia) sobre os principais temas, assuntos e fatos discutidos. A idéia era prover uma outra visão sobre a palestra nos moldes do próprio veículo da Elemídia. Mesmo, muitas vezes, não sendo uma mídia Out Of Home, esta cobertura nos deu uma idéia do que é ter uma resposta rápida, curta e direta sobre o que estava rolando. Além disso, o twitter ainda tem outros links para conteúdos inéditos.


DELICIOUS

Após uma apresentação sobre o OUT OF HOME, fomos atrás de ouytras fontes sobre o tema e decidimos juntar tudo no Delicious.

O Delicious é um site de armazenamento de links. Basicamente funciona como o "Favoritos" de qualquer Browser com a vantagem de poder ser acessado de qualquer lugar.

Logo, saimos buscando links de matérias, videos, fotos, reportagens, textos e tudo que fosse pertinente e relacionado com o assunto. A junção de tudo isso vocês podem ver no link acima, e comparar, como nós, a apresentação com abordagens mais conceituais de diversas fontes.




ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE





Como bons reporteres, durante a palestra preparamos algumas perguntas sobre temas não abordados na palestra e sobre o arofundamento de outros temas que passaram muit rapidamente devido ao curto tempo de exposição.

Uma rodada de perguntas e resostas foi feitae gravada ao final da aula. Infelizmente o metade do video não foi editada devido a um formato nã compatível, mas o link com o começo desta entrevista e o video estãodisponíveis aqui para um EXTRA sobre a Elemidia e temas como:

Confiabilidade e checagem dos fatos e noícias, tipos de notícas, segmentação de anunciantes, entre outros.




PALESTRA ADICIONAL



Buscando ainda outra visão sobre o tema e sobre as mudanças no mundo da comunicação e do Marketing em geral (que está totalmente relacionado ao crescimento do Out Of Home) buscamos uma palestra com Walter Longo que aconteceu em Campinas-SP dia 17/06/09 no Royal Palm Plaza. Neste dia ele aborda assuntos muito interessantes sobre as mudança do mercado e o papel do Out Of Home nesse cenário e as possibilidades de evolução que,não só este mas todos os meios, estão de olho.





SLIDE SHARE



O Slide Share proporciona um serviço de compartilhamento de apresentações, principalmenteno caso doPower Point. Sabend disso, fomos atras do palestrate Marcelo Aguiar e conseguimos a apresetação do dia da palestra. Ela está disponível tanto no link acima como no PRÓXIMO POST.


Mais uma maneira para você ter uma cobertura completa da palestra e de seu conteúdo.

GRUPO 4 - CSOS 6E
Alexadre Freire, Bruno Correa, Fábio Salmoni e Thiago Luis
ELEMIDIA E OUTRAS MÍDIAS

Hoje em dia só se fala de mídias alternativas, o boom do web-advertising, premiações para campanhas integradas (ainda mais quando fogem completamente das mídias tradicionais), a geração multitask e a guerra pela atenção do público em tudo quanto é suporte físico, auditivo, visual e até gustativo e olfativo. O fato é que todos querem descobrir uma nova mídia eficaz. E não só isso, todos querem aproveitar ao máximo do meio do momento. Inicia-se a disseminação das mídias out of home.
As razões para tantas mudanças são várias. A primeira, que já não é novidade, é a mudança no consumidor. Ele não é mais passivo; pelo contrário, o público pode se tornar uma ferramenta muito poderosa de comunicação tanto a favor quanto contra um produto ou marca (ou idéia). O conteúdo criado e transmitido nas redes sociais, blogs e outras ferramentas de comunicação na internet são cada vez mais utilizadas antes da decisão de compra. Mas o ponto principal da mudança do consumidor é que ele não é mais ingênuo; ou seja, ele busca se informar muito bem sobre cada produto, sabe distinguir benefícios de mentiras e está cada vez mais difícil de ser impactado.
Outros fatores que contribuem para o enorme crescimento assombroso da mídia out of home são o avanço tecnológico e a nova mentalidade publicitária. O primeiro deles é mais óbvio e fácil de se perceber nos lares, nas ruas e até mesmo no seu bolso. Não se trata apenas da contínua diminuição do tamanho dos contêineres de informação, os chips, que nos aproximam dos filmes de guerras estelares, mas o que está fazendo mais diferença é a conectividade dos aparelhos eletrônicos. Ou seja, do celular à geladeira, tudo pode se conectar a internet, configurando uma emaranhada e complexa rede de informações que podem ser alteradas por qualquer pessoa. E agora entra a parte dos publicitários. Eles perceberam que se o público está mais ativo, buscando informações de mais fontes e passam cada vez menos tempo em casa, talvez as mídias tradicionais não fossem mais o melhor caminho para atingir seus cérebros ou suas carteiras. Não, os consumidores pedem por conteúdo e benefícios, muitas vezes sequer tangíveis, e não por divulgação de produtos.
O lugar onde se vê mais claramente essa mudança do comportamento tanto dos consumidores quanto dos anunciantes é nos PDVs. Sabendo que, segundo a pesquisa feita pelo instituto POPAI no Brasil, 85% dos compradores toma a decisão do que comprar no PDV, o Carrefour está investindo nos monitores que serão dispostos dentro das lojas e na TV Carrefour, que já está em funcionamento em cinco lojas. Com isso, o grupo francês pretende atingir cerca de 27 milhões de pessoas por mês até o final de dezembro. E indo mais longe, a Wal-Mart TV nos Estados Unidos é a quinta maior emissora de televisão em audiência no país, com cerca de 125 mil telas instaladas em 3,2 mil lojas.






PALESTRA MARCELO AGUIAR








































No dia 23 de setembro, Marcelo Aguiar, gerente de marketing da Elemidia, ministrou uma palestra sobre a empresa e o cenário favorável para a Digital Out Of Home (DOOH) e possíveis novos métodos de interação com o público.

Mas antes, um pouco sobre a Elemidia:
A Elemidia é a líder em mídia digital Out of Home na América Latina, veiculando e atualizando mensagens publicitárias e conteúdo noticioso em tempo real em todos os seus monitores espalhados por diversos ambientes.
Fundada em 2003, em Alphaville, no estado de São Paulo, a empresa não pára de crescer e foi, recentemente, eleita em Nova Iorque como uma das mais inovadoras do mundo dentro do segmento.
O primeiro passo a ser conquistado foi os elevadores dos principais edifícios comerciais do País. Em seguida, a Elemidia resolveu expandir os seus negócios e passou a instalar e gerenciar seus monitores em outros ambientes como hotéis, universidades, shopping centers, academias e lojas de conveniência.
Com mais de 7 milhões de pessoas diferentes impactadas numa única semana nos mais variados ambientes, os benefícios aos anunciantes são muitos. Segundo pesquisa do Instituto Datafolha, o nível de atenção nos elevadores alcança 97%, enquanto o recall das mensagens publicitárias chega a 63%. O levantamento aponta que 69% do público pertence às classes A e B.
E tudo isso contribuiu para a conquista do Prêmio Veículos de Comunicação na categoria mídia digital indoor. Os principais profissionais de mídia e marketing do Brasil votaram e elegeram a Elemidia como Veículo do Ano, comprovando que o grupo Elemidia está no caminho certo.

Números

Edifícios Corporativos
Maior empresa de mídia digital out of home da América Latina, a Elemidia está presente nas principais cidades brasileiras e na Argentina, com monitores instalados em elevadores de edifícios corporativos, hotéis e centros empresariais no País. O resultado é um público de mais de 1,1 milhão de pessoas impactadas semanalmente nestes ambientes. No entanto, a Elemidia comemora um crescimento diário, nos diversos segmentos em que atua.

Hotéis
As mais conceituadas redes hoteleiras já contam com o sistema da Elemidia em suas unidades.
São monitores instalados nas redes Novotel, Sofitel, Mercure, Hilton, Blue Tree Towers, Transamérica, Clarion, Quality, Comfort e Radisson, entre outros.
Shoppings
Exposição de sua marca de forma absolutamente inovadora, num ambiente propício ao consumo: os grandes centros de compras. Com visual e tecnologia totalmente exclusivos, os totens da Elemidia Mall já podem ser vistos em diversos shoppings espalhados pelo Brasil.
Com formato ímpar, o design dos totens foi criado pelo arquiteto Índio da Costa. O display digital é posicionado na vertical, com telas de 42 polegadas. Trata-se, sem dúvida, de um novo conceito de comunicação e posiciona a Elemidia Mall no mercado como o primeiro veículo de publicidade a gerar uma experiência em high definition no PDV. A grade de programação é elaborada a partir de notícias do Portal Terra, peças institucionais dos shoppings, vinhetas publicitárias e conteúdo da própria Elemidia customizado para este ambiente.

Lojas de Conveniência
Recentemente a Elemidia inaugurou suas telas nas lojas de conveniência da rede am/pm em São Paulo e no Rio de Janeiro, com a instalação de mais de 100 monitores em 73 lojas. Com 87% de classe AB, 74% com curso superior e freqüência de 1,6 visitas por semana, 85% dos consumidores aprovam os nossos monitores nos pontos de venda. Com a entrada neste novo ambiente, a Elemidia também digitalizou a comunicação nas lojas de conveniência, criando uma nova ferramenta para você colocar o seu produto em destaque nos pontos de venda.

Academias



Cerca de 5 mil pessoas assistem à programação da Elemidia Fitness por semana, nas academias Reebok, inclusive na nova unidade do Shopping Cidade Jardim. Com conteúdo desenvolvido especialmente para este público, a programação conta com notícias, anúncios publicitários e uma extensa grade voltada à prestação de serviço aos alunos.
O momento e tendências
Para manter a Elemidia líder na América Latina (com 46% de share) nesse setor, que é o que mais cresce no Brasil, a empresa conta com profissionais na área de vendas altamente qualificados, que possam atender aos profissionais de mídia modernos. E por que é preciso ser altamente qualificado? Porque o profissional de mídia está modernizando suas ferramentas de trabalho para conseguir atender uma maior variedade de meios simultaneamente. Apesar do crescimento em investimentos na mídia out of home no Brasil ser de 68,33%, a meta anual de crescimento em vendas da Elemidia é de 100%. Ou seja, a cada ano a meta é dobrar de faturamento. A empresa opera em 22 cidades, incluindo as principais capitais do Brasil e também está em Buenos Aires.
O que caracteriza o DOOH é o fato de ser exposto em ambientes de espera como elevadores, academias, shoppings ou pontos de venda e ter conteúdo direcionado ponto a ponto. Conclui-se que não é do tipo broadcast, com cobertura ampla, mas sim narrowcast, tendo a possibilidade de ser endereçável. Justamente pelo fato de ser um canal narrowcast, é possível alcançar o incrível nível de atenção de 93%, muito maior que qualquer outro meio. Além disso, como os monitores da Elemidia são colocados em locais de passagem e estratégicos, 10 milhões de pessoas são impactadas em uma única semana atualmente.
Como a atualização do conteúdo dos monitores é feita por uma rede interna e pela internet, os anunciantes podem fazer ações de comunicação específicas para cada praça e com a vantagem de editar o conteúdo em tempo real. Porém é preciso se atualizar nesse tipo de mídia tão dinâmica, e foi feita uma alteração no formato do conteúdo veiculado. A mudança se deu no layout e no tempo de cada inserção. Com essa mudança, houve uma diminuição de quase 30% no número de inserções por semana. Isso significa que havia menos inserções por anunciante, só que mais impactantes. Mas o conteúdo não é só controlado pelos anunciantes, é claro. Como dito anteriormente, os expectadores esperam algo a mais, esperam conteúdo.
As notícias em tempo real transmitidas pela rede Elemidia são fornecidas e tem a credibilidade das informações garantidas pelo Terra. Ainda assim, é preciso que haja um profissional responsável em lidar com a veracidade das notícias disponibilizadas pelo provedor. Além disso, o grupo Elemidia procurar evitar alguns tipos de conteúdo, como política. Isso acontece porque não se tem controle total dos transeuntes que podem vir a entrar em contato com o conteúdo de cada monitor.
Mas ainda há muito que se desenvolver para esse tipo de mídia. Formatos como o touchscreen e a realidade aumentada estão ainda em estudo. Com isso, seria possível fazer ações muito mais segmentadas e com possibilidade de conteúdo mais relevante. É uma mídia que está ainda engatinhando e tem muito potencial para se desenvolver.




GRUPO 4 - CSOS 6 E


Alexandre Freire, Bruno Correa, Fabio Salmoni e Thiago Luis

segunda-feira, 28 de setembro de 2009




Queridos colegas!
No dia 21 de setembro, pudemos contar com a presença do Ricardo, um dos sócios fundadores da Rede Elemídia, para falar um pouco sobre essa empresa que comemora um crescimento diário, nos diversos segmentos em que atua. Durante a palestra, surgiram muitas perguntas e discussões bastante interessantes. Nesta postagem vocês irão ver um breve resumo sobre o que é a Elemídia, como ela funciona, e algumas curiosidades. Também poderão ver outras empresas muito interessantes que encontramos por aí, que podem ser uma grande oportunidade para nossos clientes, empresas ou futuros empregos.



A Elemídia

Fundada em 2003, em Alphaville, no estado de São Paulo, quando só havia mídia exterior, a Elemídia tem apresentado desde então um crescimento exponencial, impactando mais de 7 milhões de pessoas diferentes numa única semana, nos mais variados ambientes. Quando surgiu, o primeiro passo da empresa foi colocar monitores de LCD nos elevadores dos principais edifícios comerciais do País. Em seguida, passou por uma expansão em seus negócios, instalando e a gerenciando seus monitores em outros ambientes, tais como hotéis, universidades, Shopping Centers, academias e lojas de conveniência.
Hoje a Elemidia é a líder na América Latina em mídia digital Out of Home, uma categoria bastante recente. Basicamente, ela veicula mensagens publicitárias e notícias em tempo real, provindas de uma parceria muito bem arquitetada com o Terra. Nesta parceria, jornalistas cuidam das informações de forma segmentada, de acordo com o público a quem elas se destinam. Segundo o Ricardo, o conteúdo é tão segmentado que são capazes de transmitir informações relacionadas a dentes em consultórios dentários, ou de conseguir que a Lufthansa comunique a venda de passagens aéreas para empresas londrinas. A veiculação é feita por meio de monitores, espalhados por diversos ambientes (em elevadores, aeroportos, lojas de conveniência, shoppings, academias, etc, ou seja, em lugares convenientes para atingir determinados tipos de público).
Recentemente, a Elemídia foi eleita em Nova York como uma das empresas mais inovadoras do mundo dentro do segmento. Isso porque consegue promover a veiculação e atualização de mensagens publicitárias e conteúdo noticioso em tempo real, em todos os seus monitores espalhados por diversos ambientes, obtendo uma alta abrangência, com um público altamente qualificado.
Assim como o Ricardo disse, a Elemídia promove:

-A Ativação do PDV: Utiliza forte estrutura tecnológica que possibilita o endereçamento dinâmico dos PDVs mais próximos sobre cada local. Um exemplo é das Casas Bahia, que em sua comunicação coloca “Casas Bahia mais próxima daqui: Rua x”

-Marketing Direto: Promove mailing para públicos específicos, como por exemplo, em escritórios de advocacia, onde fazem uma comunicação dirigida: “Advogado, quer melhorias em todos os processos?”

-Conteúdo dinâmico: A frequência média de 10,1 vezes por semana promove eficiência no impacto. O anunciante pode comprar 10 segundos de slot, e fazer de 1 a 4 comunicações distintas, ou seja, 10 segundos equivalem a 40 de exibição

-Veiculação estratégica: Possui alta frequência de exposição, em períodos determinados, e em datas diferentes, buscando sempre atingir o target da melhor forma

-Drive to Web: O usuário está online a todo momento, recebendo notícias instantâneas, muitas vezes antes até de ser impactado por outros meios de comunicação

-Ações Integradas: É possível promover a integração entre meios, assim como a NOKIA, que estava presente tanto nas telas em determinados prédios, quanto nos totens destes mesmos lugares

-Convergência: Promove ações que levam os usuários a acessarem o site Elemídia, ou outros tipos de mídia. Pode-se utilizar como exemplo o “Digital pai, digital filho”, ação que ocorreu durante a semana do dia dos Pais, em que era possível enviar mensagem para o pai nos elevadores, que deveria ser escrita por meio do site da Elemídia. Como resultados, em uma semana atingiram 10.000 mensagens, o que pode ser considerado um número altamente expressivo, levando-se em conta que essa quantidade de pessoas foi mobilizada por uma mensagem passada através da Elemídia, que acessaram o site da empresa

-“Construa seu anúncio”: Há anunciantes que utilizam uma ferramenta padronizada para ativar a veiculação, em que podem construir seu anúncio de forma rápida e eficiente, escolhendo em listas montadas o produto a ser anunciado, preço, parcelas, o ângulo do produto disponibilizado, etc, obtendo com isso anúncios padronizados, sem despender de tanto tempo.


O palestrante ainda nos informou que durante o pico da crise, a Elemídia apresentou um crescimento de 80%. Inacreditável? Não... Na verdade o que aconteceu é que nessa época muitos anunciantes tiveram uma diminuição considerável em suas verbas de propaganda, o que inviabilizou os comerciais de 30 segundos em horário nobre. Então a solução encontrada pelas agências de propaganda foi recomendar aos seus clientes a Elemídia, que apresentava um custo que se encaixava na verba apertada, e que alcança milhões de pessoas, de forma inovadora e dirigida, obtendo com isso ótimos resultados.

Puxa! É de tirar o fôlego. Mas nada disso é milagre. Isso é resultado de muita observação e de estar por dentro das tendências de comportamento e consumo. Os criadores da Elemídia perceberam que todos os dias, milhões de consumidores se deslocam de suas casas a caminho do trabalho e é fora de casa que eles passam a maior parte do tempo. A Elemídia soube aproveitar estes momentos em que o consumidor está se locomovendo para levar a ele informação, entretenimento e até uma distração.
Mais alguns números:
Elevadores em edifícios comerciais – Mais de 1,1 milhão de pessoas diferentes impactadas por semana, 84% classe AB, 72% com nível superior, 87% entre 18 e 45 anos e nível de atenção de 97%, o maior entre todos os veículos de comunicação do Brasil.
Shopping centers – 2,5 milhões de pessoas diferentes impactadas por semana. Público este composto por aqueles que estão no melhor momento para serem impactados por mensagens publicitárias, ou seja, dentro do ponto de venda e dispostos a consumir.


Hotéis – Público composto por high travellers com alto poder aquisitivo. Em constante trânsito nos hotéis da rede, viajando a lazer ou a trabalho, estão longe de casa e, portanto, abertos às mensagens publicitárias e ao consumo.

Academias – Os freqüentadores das unidades da Reebok são eminentemente classe A. São impactados durante toda a permanência na academia, estando mais suscetíveis às mensagens publicitárias nos momentos de lazer e descontração.

Universidades – O público jovem é o mais difícil de ser impactado pelas mídias tradicionais. Anunciando dentro das universidades, o anunciante passa a fazer parte do mundo deste consumidor, aumentando o grau de atenção e de lembrança de marca.
Lojas de conveniência – Público dos mais qualificados em local em que a compra por impulso é o maior atrativo. 87% de classe AB, 94% de trabalhadores e 84% até 44 anos, dados que confirmam a força desta ferramenta de comunicação dentro do ponto de venda. 52% afirmam se inclinar a o consumo dos produtos anunciados no sistema da Elemidia nas lojas de conveniência.
Segue uma breve definição do que é a mídia Out of Home de acordo com a abdoh (Associação brasileira de Mídia digital Out of home):

• A Mídia Digital Out of Home foi a solução encontrada em países do primeiro mundo para atingir o consumidor no momento certo, no momento da sua decisão de compra ou de uma forma mais espontânea, quando ele está carente de algum atrativo para amenizar a sua espera.
• A Mídia Digital Out of Home é o novo meio de comunicação que surgiu neste milênio. Comunicação utilizando monitores de alta tecnologia, com transmissão digital, e estrategicamente localizados, levam informações dirigidas ao público quando ele está plena atividade. Tudo em perfeita sincronia com o seu momento.
• O mais importante conceito da Mídia Digital of Home é a oferta de comunicação dirigida para audiências cativas e que se encontram fora de suas casas, mais especificamente em pontos de venda e/ ou em ambientes que exijam algum tipo de espera forçada.Por exemplo: monitores instalados em redes de supermercados, shopping-centers, bares e restaurantes ou aqueles estrategicamente instalados e transmitindo programação segmentada, para públicos que se encontram em elevadores, ônibus, metrô, trens, consultórios, etc.
• O surgimento desse novo meio de comunicação, a categoria Mídia Digital Out of Home, é a resposta que o mercado esperava para reconquistar a ATENÇÃO do consumidor, através da RELEVÂNCIA que uma mensagem adquire ao ser transmitida em SINCRONIA com o ambiente em que ela se realiza.


De acordo com definições internacionais a Mídia Digital Out of Home, pode ser dividida em três setores:
• Alto Impacto: Enormes monitores de LCD disponíveis em diferentes locais ao ar livre e que atinge pedestres e pessoas em trânsito.
• Ponto de venda: Monitores instalados em pontos de venda como supermercados, lojas, restaurantes e Shopping Centers.
• Audiência Cativa: Comunicação exibida em um local específico, com targets definidos, onde consumidor está disponível e inclui ônibus, metro, trem, elevador, aeroporto, maternidade, etc.
Para encerrar esta postagem, segue alguns exemplos (que para nós alguns são inusitados) de algumas mídias out of home existentes:


TV MULHER & MÃE
A TV Mulher & Mãe é o primeiro canal de TV transmitido exclusivamente para os quartos das principais maternidades brasileiras. Com uma programação especialmente produzida para estar em sincronia com o momento das mulheres que acabaram de dar a luz, a TV Mulher & Mãe é transmitida para 155 Maternidades presentes em 70 cidades de 18 estados brasileiros, cobrindo anualmente um público de 300 mil mulheres.
http://www.tvmulheremae.com.br/


CINEBOTECO
O CineBoteco é o primeiro canal de IPTV voltado para bares e restaurantes do país.
O CineBoteco funciona no Posto 6, Salve Jorge, Patriarca, Jacaré Grill e outros 61 bares de São Paulo e Rio de Janeiro. São mais de 80 monitores internos que levam até aproximadamente 800 mil pessoas/mês uma programação criada, controlada e desenvolvida por nossa equipe e parceiros de conteúdo do mercado. O CineBoteco utiliza tecnologia de última geração e une o impacto de um conteúdo específico para bares e restaurantes ao dinamismo da mídia digital. Um projeto inédito no Brasil. O objetivo do CineBoteco é entreter e levar a mensagem dos patrocinadores a milhares de pessoas que freqüentam os principais bares e restaurantes de São Paulo e Rio
http://www.cineboteco.com.br/


TV MINUTO
A TV Minuto, a mais nova mídia online da cidade, instalada o Metrô de São Paulo, é o novo serviço para os paulistanos que usam esse meio de transporte. São 5.280 monitores de LCD - 48 em cada trem, instalados nas três linhas do Metrô, com a missão de educar, informar e entreter os passageiros.
São 20 horas de programação ininterruptas em loopings de 30 minutos, com drops que trazem sempre informações úteis e de simples compreensão para qualquer perfil de usuário: notícias que podem impactar no seu dia-a-dia, dicas de economia, serviços, lazer na cidade, curiosidades e publicidade, entre outros. A publicidade estará inserida na programação, com spots de 15 ou 30 segundos, muitas vezes em formato especial, compatível com o próprio conteúdo.
http://www.tvminuto.com.br/


TVO
A TVO é uma mídia digital móvel, especialmente criada para o entretenimento dos usuários de transporte público. A transmissão de conteúdos é voltada para a cultura, informação, humor, cidadania e exibida em monitores LCD de 17’’, que foram estrategicamente instalados nos ônibus do transporte coletivo da cidade de São Paulo. Atualmente contamos com 500 ônibus e 1100 monitores.
http://www.tvosp.com.br/


TVTREM
A TvTrem é um veículo de comunicação áudio-visual, com tecnologia digital, que tem como objetivo levar informação, entretenimento, cultura e cidadania aos usuários de trens da CPTM. A TvTrem está nas plataformas das estações da Linha Esmeralda da CPTM (que vai de Osasco até Grajaú), atingindo a um público estimado de 4,5 milhões de pessoas/mês. A produção executiva da TvTrem é assinada por Rosa Jonas.Nas plataformas, o público aguarda de 6 a 20 minutos para embarcar e é neste momento que ele é impactado pelo conteúdo da TvTrem. Em 20 horas de programação diária, a TvTrem transmite conteúdo exclusivo, com áudio e vídeo, privilegiando matérias que mostram uma São Paulo cultural e curiosa, além de reportagens que transformam o comportamento, levando cidadania e informação ao usuário de trem. O resultado: 96% de aprovação (fonte: pesquisa qualitativa – nov/2007).
http://www.tvtrem.com.br/

Fontes:
http://www.abdoh.com.br/index-3.html






Grupo 2 CSOS6B: Iris Morais, Lais Yokoyama, Marcio Terada, Pammela Buff, Sandra

domingo, 27 de setembro de 2009

MOOH, Interatividade e o Futuro

Depois de tantos Posts sobre a Midia Out Of Home, podemos concluir que estamos falando de um meio de grande crescimento, muito dinâmico, em que conteúdos são atualizados em tempo real, e tudo ainda faz parte de um aprendizado, e que não existe um padrão a ser seguido, apenas o compromisso de gerar conteúdo segmentado e atrativo para o público alvo.

Durante a palestra do presidente da ABDOH, Bira, um dos pontos discutidos foi a interatividade, que a MOOH possibilita junto a seu público alvo,e por que não dizer que este seja o caminho a ser seguido no futuro? Por ser uma mídia que tem como característica principal a facilidade de customizar o conteúdo, forma e mensagem , e por ter uma grande relevância para o público atingido, a interação se torna uma conseqüência dessa comunicação atrativa .

Um exemplo de interação que faz o público ficar mais perto da marca gerando experiência é o Painel da ESPN para divulgação da volta das noites de segunda com o futebol americano. Este painel é uma vitrine interativa que reconhece gestos. As pessoas que passam podem participar como se estivessem em um jogo, os pontos são registrados em tempo real, e as jogadas são narradas, além disso existe um ranking em que os jogadores competem pela liderança nacional. Esse painel esta em funcionamento nas cidades de Nova York, Boston e Chicago.

Para quem tiver curiosidade de ver como funciona, um breve video do Painel Interativo da ESPN: ttp://www.youtube.com/watch?v=yRSsZCtu_BA

A MOOH pode estar em qualquer lugar desde que esteja em sintonia e que a mensagem transmitida esteja de acordo com o perfil do publico alvo.
É preciso capturar a atenção dos consumidores constantemente, ao gerar interação fazemos com que a comunicação não seja unilateral, e dessa maneira fazemos com que o consumidor seja parte da comunicação e não apenas o receptor. Sem dúvida a MOOH esta caminhando para ser cada vez mais interativa e para gerar cada vez mais resultado.



Grupo 4 - CSOS6A
Flávia De Luca, Max Wohland, Luis Eduardo, Rafaella Quintilio, Livia Pinheiro, Letícia Camargo, Carlos Eduardo Úbeda

Café no Andaluza com Emmanuel




Após a palestra sobre mídia out of home, nosso grupo buscou a opinião de um profissional do meio publicitário, para, de alguma maneira, complementar e enriquecer os pontos defendidos pelo Bira, presidente da ABDOH. Ninguém melhor que o publicitário e atual diretor de marketing da ESPM, Emmanuel Publio Dias. Este é um pequeno parecer dele sobre o assunto:

“A mídia out of home é uma das mídias, na verdade não gosto de usar “mídias”; a plataforma out of home é uma das mais recentes plataformas que surgiram nos últimos 5 anos, muito na esteira do desenvolvimento da tecnologia disponível, e seguramente uma das áreas com o maior potencial de crescimento dentre todas as plataformas nas arenas de comunicação.

Por que isso? Porque ela alia as possibilidades da comunicação e merchandising no PDV às possibilidades infinitas da tecnologia. Desde a exposição ultra selecionada, porque você pode determinar exatamente o que vai ser veiculado em cada uma das telas que você tem, ou em cada um dos dispositivos que você montou, como é possível a interatividade absoluta e total com esses devices.

Em Cannes a Microsoft montou uma tela digital imensa, que deveria ter um 5 metros por 3 de altura, onde tinha toda a programação do festival. Quando você se aproximava dessa tela e colocava o seu crachá num determinado ponto, a tela te identificava, por exemplo Emmanuel Publio Dias, colocava sua foto, colocava a programação que você escolheu e tinha registradas todas as palestras que você foi e sugeria novas palestras para você ir. E você tinha a programação toda e podia simplesmente, com o touch screen, arrastar as palestras ou eventos para um banco de dados que era, e ainda é acessível, na internet. A Microsoft colocou isso lá, não sei se experimentalmente, ou se eles já têm isso, mas é uma das possibilidades. Quando uma dona de casa for ao supermercado, ela pode se aproximar de uma tela onde ela vê todas as compras anteriores, opções de novas compras, ela vê comparativos de preços... Então as possibilidades são infinitas e o crescimento também é muito grande.

Outras coisas também... A media out of home permite a sensorialidade, porque ela é interativa. Por exemplo, na nossa palestra que fizemos aqui, um workshop sobre Cannes, falamos da multisensiorialidade. Toda a mídia até hoje era audiovisual, você senta e vê televisão, ou você ouve o rádio. Agora as plataformas interagem com você em qualquer momento. Existem alguns bares na Europa cuja mesa dele, ou do restaurante, é uma tela sensível. Se você coloca lá as mãos ela emite um som, se você põe qualquer objeto ela muda suas luzes.

E finalmente, o case da Elemidia. Foi o maior sucesso, foi objeto de uma aquisição de investidores internacionais, e segundo eles, estão ainda há 5% do potencial de desenvolvimento deles, que é exatamente o que eles vão poder fazer. Ainda ano que vem eles lançam um produto, que você vai fazer com a Elemidia o que você faz com o Google. Você entra no computador, seleciona quais são os prédios que você quer anunciar, escolhe os layouts de tela, você mesmo digita sua propaganda, isso vai imediatamente na freqüência que você comprou para os elevadores, e você é faturado, assim como os links patrocinados.

E eu diria que exatamente por isso, para o anunciante, nós que somos anunciantes da Elemidia, estamos dispostos a desenvolver mais produtos de out of home, pois achamos esse um meio muito eficiente.”

Grupo 4 - CSOS6 A
Flávia De Luca, Max Wohland, Luis Eduardo, Rafaella Quintilio, Livia Pinheiro, Letícia Camargo, Carlos Eduardo Úbeda

Sensibilidade ao toque na MDOOH

Com as mídias digitais out of home, uma ampla gama de oportunidades e maneiras de se comunicar e interagir surgiu. Esse tipo de mídia está ligado diretamente à evolução da tecnologia e informática tornando-se adaptável a qualquer novidade.

Um bom exemplo de aplicação de nova tecnologia ao contexto onde a mídia OOH está inserida foi a utilização de telas sensíveis ao toque em diversas ações. As famosas telas touchscreen abrem uma nova oportunidade de interatividade para os anunciantes e agências.

Com o bombardeio diário de milhares anúncios na cabeça do consumidor, a interação via toque nos monitores pode ser a confirmação de uma ação bem executada, pois apenas o target será alcançado e a comunicação será concluída apenas com a participação do consumidor. Além disso, se interatividade proporcionada por tais telas for utilizada da maneira adequada, oferecerá um primeiro contato do consumidor com o produto de forma diferenciada agregando valor.

Para ilustrar o exposto trago o case de divulgação do filme Crepúsculo no final de 2008. Esse trabalho foi idealizado pela agência Ginga, especializada em interatividade digital, e utilizou de telas touchscreen em algumas estações de metrô de São Paulo. Vídeos, Fotos e outras informações foram incluídos nesses monitores que eram capazes de transmitir via bluetooth conteúdos exclusivos para quem passasse pelo local.

Poster Interativo Crepúsculo from ginga on Vimeo.



Grupo 4 - CSOS6 A
Flávia De Luca, Max Wohland, Luis Eduardo, Rafaella Quintilio, Livia Pinheiro, Letícia Camargo, Carlos Eduardo Úbeda

DOOH e/ou TV

Um dos assuntos abordados na palestra sobre Mídia Digital Out of Home (DOOH) foi a situação atual e futura da televisão. Foi dito na ocasião que o meio televisivo tem audiência menor do que há décadas atrás, não apenas em função da televisão a cabo que tomou telespectadores dos canais abertos, mas principalmente porque as pessoas estão mais tempo fora de casa.
Nesse aspecto, o relato vai de encontro com a palestra de semanas atrás da MTV, na qual, foi dito que, ao contrário do que muitos imaginam, audiência no meio televisivo não foi afetada pela internet ou por qualquer outro motivo.
Cada lado parece defender o seu ponto de vista, no que não há nada de errado. E cada lado parece estar ter um pouco de razão. Quer dizer, se por um lado a mídia televisão claramente já não é mais a mesma, por outro o meio está longe de deixar de existir, mas está se reinventando a cada dia.
DOOH não é melhor que TV e vice-versa. São mídias com características, utilidades e vantagens diferentes. Não seria melhor para uma marca, utilizar TV e DOOH, em vez de TV ou DOOH? Não seria melhor integrar do que separar?

O video a seguir compara os dois meios. É meio bobo, mas serve para mostrar algumas das vantagens do DOOH - e um pouco dessa visão maniqueísta das mídias. Mais abaixo está também a tradução das falas.



- Oi, eu sou “Digital-out-of-home”.

- E eu sou “TV”.

- Como você está, “TV”?

- Como eu estou? Como você acha? A economia está ruim, os investimentos estão baixos e tenho que reduzir os meus ganhos para me manter competitiva. Por que você estão tão alegre?

- Bem, eu só estou feliz que a economia está permitindo que profissionais de marketing reavaliem seus gastos com mídia e considerem mídias alternativas.

- Alternativas? Diferentes? Boa sorte com isso... Eu alcanço milhões de pessoas, cada semana.

- Na verdade, eu também.

- Tá. Eu consigo alcançar as pessoas no conforto de suas próprias casas.

- Isso é verdade. Eu alcanço as pessoas fora de suas casas, onde elas podem, facilmente, visitar lojas ou perguntar algo para um médico, enquanto você alcança as pessoas, onde elas podem, facilmente, trocar de canal para evitar propaganda.

- Que seja, eu posso ter propagandas em menos de um dia.

- E eu posso tê-las em menos de um minuto.

- Ah, é? Bem, eu tenho dramas, comédias e... novelas.

- E nós desenvolvemos propagandas com conteúdo relevantes para engajar os espectadores.

- E daí, eu estou aqui faz tempo...

- É, não me diga!


Grupo 4 - CSOS6 A
Flávia De Luca, Max Wohland, Luis Eduardo, Rafaella Quintilio, Livia Pinheiro, Letícia Camargo, Carlos Eduardo Úbeda

Midia Digital Out Of Home na ESPM e redondezas

O bairro da Vila Mariana é um local que permite a análise de alguns formatos de Mídia Digital Out Of Home. É possível encontrar exemplos de dois setores desta mídia.

Na própria ESPM, encontramos o setor denominado de Audiência Cativa, que é a comunicação realizada em locais específicos, como por exemplo, os elevadores. Os elevadores do bloco C possuem monitores com notícias rápidas, além de informações da própria faculdade. Este serviço é prestado pela empresa Elemidia e tem o conteúdo atualizado do Portal Terra.

Elevador do bloco C

Outro exemplo do setor Audiência Cativa, são os monitores instalados nos trens do metrô. Na estação da Vila Mariana, quase todos os trens possuem esse novo formato de comunicação. O responsável pelo conteúdo do metrô é a TV Minuto. Com dicas de lazer da cidade, notícias do dia a dia, curiosidades e publicidade, o conteúdo gerado impacta milhares de pessoas todos os dias.

O segundo setor de mídia digital out of home encontrado na região da Vila Mariana é o denominado Ponto de Venda, que caracteriza-se por monitores instalados em supermercados, restaurantes, shopping centers, entre outros. Neste bairro, foi possível encontrar monitores em padarias, bares e no fran’s café, estes estabelecimentos oferecem programações de conteúdo variadas, além dos anunciantes serem diferentes.

Padaria Charme


Bar Baxaréu

Frans Café


É interessante notar que os formatos inovadores da Mídia Digital Out Of Home estão muito próximos, e que esta nova mídia não é algo que só está em grandes avenidas ou shopping centers, cada vez mais faz parte do nosso dia a dia e está em lugares que nós frenquentamos. Fique atento e repare!

Grupo 4 CSOS 6 A

Letícia Camargo; Rafaella Quintilio; Livia Pinheiro; Max Wohland; Luis Eduardo; Carlos Eduardo Úbeda; Flávia De Luca

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O Futuro da Midia Digital Out of home - Case Rexona

Os consumidores de hoje passam mais tempo na rua do que dentro de suas casas e trabalho. Para acompanhar essa mudança de comportamento, a propaganda vem se desenvolvendo e ficando cada vez mais tecnológica. A mídia digital out-of-home se tornou a saída para a evolução do consumo e comportamento, e representa o futuro das mídias convencionais. Para conquistar a real atenção do público, é necessário atingir o consumidor com mensagens que estejam em sincronia com o momento que ele esteja vivenciando, para despertar seu interesse a curiosidade.


Um bom exemplo do futuro da mídia out-of-home é a evolução do conteúdo noticioso e mensagens publicitárias veiculadas em monitores como os da Elemídia. Com a especificação de targets, esses conteúdos no futuro passarão a ser direcionados a públicos específicos, com assuntos destinados ao target escolhido.


Fora da área de monitores, temos uma ação envolvendo mídia out-of-home muito interessante e inovadora, que aconteceu em Santiago, no Chile. Feita pela Lumina Motion para promover o Rexona Men Energizing, a cão de guerrilha contava com alguns profissionais de Parkour fazendo suas acrobacias pela cidade durante o dia. A noite, um carro passava pela cidade projetando as imagens dos profissionais fazendo suas loucuras, tudo isso para promover o produto e o site http://www.rexonaenergy.cl/. O Parkour é um esporte no qual se deve ter muita agilidade, e possui a mesma característica do consumidor atual, que está em constante movimento e sofrendo mudanças contínuas. A grande sacada da Rexona foi unir a rapidez com que as pessoas se movimentam e a tecnologia e inovação que são essenciais pra sociedade atual. Uma nova abordagem e uma nova mídia incentivam e conquistam os novos consumidores, cada vez mais exigentes, mais diferentes e com menos tempo.


Para conhecer um pouco mais sobre a ação, é só entrar em http://vimeo.com/5804471

Grupo 4 - CSOS6 A

Flávia De Luca, Max Wohland, Luis Eduardo, Rafaella Quintilio, Livia Pinheiro, Letícia Camargo, Carlos Eduardo Úbeda

Midia Digital Out of Home

Olá...

Mais um post acadêmico neste blog!

Desta vez, o grupo 4 da sala CSOS6 - A falará da palestra que aconteceu no dia 21 de setembro de 2009. No entanto, ao invés de fazer apenas um post, o grupo optou por fazer vários e em cada um abordar um tema diferente relacionado aos conceitos apresentados. Sendo assim, vamos começar:

O que é Midia Digital Out of Home?

Mídia digital out of home é o mais novo ponto de contato com o consumidor. Esta nova mídia faz sua comunicação através de monitores de alta tecnologia, com transmissão digital, e estrategicamente localizados, levando informações dirigidas ao público quando ele está plena atividade. Tudo em perfeita sincronia com o seu momento.

Este novo tipo de mídia já está sendo muito utilizada no exterior e o Brasil não fica atrás. Há alguns fatores genuinamente brasileiros e até paulistanos contribuíram para isso. Segundo Ubiratan Macedo, palestrante e diretor da Associação Brasileira de Mídia Digital Out of Home (ABDOH), a lei da cidade limpa contribuiu muito para o desenvolvimento deste novo tipo de mídia, afinal, as marcas tiveram que encontrar outra maneira de entrar em contato com os seus targets.

Associação Brasileira de Mídia Digital Out of Home

No entanto, após o lançamento deste novo tipo de mídia é preciso promovê-la e regulamentá-la é justamente esse o objetivo da ABDOH. A associação tem feito diversas apresentações em agências de publicidade a fim de estimular as áreas de mídia considerar esse novo meio em seus planos. Além disso, a associação visa padronizar os formatos de veiculação, no entanto, por ser uma mídia com alta capacidade de interatividade sempre haverá inovação em seus formatos.

Você pode obter mais informações sobre o tema e sobre a associação no site: http://www.abdoh.com.br/

Aguardem os próximos posts com mais tópicos discutidos na palestra e cases sobre o tema...

Grupo 4 - CSOS6 A

Livia Pinheiro Yanase; Carlos Eduardo Úbeda; Luis Eduardo; Max Woland; Flávia De Luca; Rafaella Quintilho; Letícia Camargo

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O Consumidor Conectado

Boa Tarde a todos! O Grupo 3 da sala CSOS6-E desenvolveu este texto com base nos conceitos apresentados pelo palestrante José Reinaldo Riscal, no dia 16 de Setembro de 2009. O tema central da palestra é o comportamento dos consumidores em um mundo onde há menos tempo e mais opções de acesso à informação. Esse cenário possibilita a adoção do celular como meio de “ficar por dentro” das novidades, através da oferta multimídia que o aparelho fornece. Vídeos, internet e televisão portátil que permitem aos usuários se atualizar e repassar informações de qualquer localidade que seja. Além do texto, serão incluídas fotografias e vídeos da palestra.

O Palestrante

José Reinaldo Riscal é estatístico por formação. Graduou-se na Universidade de São Paulo. À época, ainda alimentava o desejo de se tornar engenheiro, porém cursou a sua segundo opção, a de Estatística, na faculdade. Trabalhou como metalúrgico na Ford durante três anos e também como freelancer na Datafolha, após a conclusão de seu curso. Adquiriu o diploma de pós-graduado em Pesquisa, pela ESPM e hoje em dia é gerente de atendimento no Grupo Nielsen.



A Nielsen

A Nielsen é uma organização prestadora de serviços na área de pesquisa. Além da coleta de dados, fornece também análises de mercado e serviços de consultoria às empresas que a procuram. Está presente em mais de 100 países, mantendo a sede mundial na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Dentre os serviços prestados pela Nielsen do Brasil, destacam-se as Pesquisas de Varejo, usada para auxiliar na medição de vendas, avaliar o posicionamento do produto no ponto-de-venda e o desempenho das ações de merchandising da indústria. Há também as análises Ad Hoc, que investiga, principalmente, a atitude do consumidor em termos de lealdade à marca.

A Palestra

Percebe-se, no cenário atual, o imediatismo que toma conta da vida das pessoas. A chamada “Era do Mais” oferece mais tecnologia e mais opções de acesso à informação. No entanto, os usuários se vêem com menos tempo para desfrutar de todas essas possibilidades, e conseqüentemente, necessitam de um filtro para essas informações. Assim, percebe-se a importância de um recurso que ofereça inúmeras possibilidades, e esteja acessível na palma da mão, ou, no caso, na ponta dos dedos.

Trata-se do telefone celular que, cada vez mais, tem se tornado um aparelho que oferece possibilidades que vão muito além de simplesmente funcionar como um intercomunicador portátil de voz. Segundo dados da Teleco, há no Brasil 159,6 milhões de linhas de celular. A densidade é, portanto, de 81,8 aparelhos para cada 100 habitantes. De acordo com dados da Nielsen Retail Index, obtidos no primeiro quadrimestre de 2009, os celulares vendidos no país atualmente oferecem, além da função de telefonia: acesso à Internet (74,2%), câmera fotográfica (61,9%), MP3 player (33,5%) e Vídeo Streaming (9%). Assim, vê-se a atualização das fabricantes de telefonia móvel, que reconhecem a importância que o aparelho assume na vida dos usuários, que buscam estar sempre conectados, independentemente da localidade.


O volume de assinaturas de serviços “3G”, ou seja, possibilidade de acesso à Internet banda larga por meio do telefone celular, já passa de 5 milhões no Brasil inteiro. Esse número já se aproximava em muito do volume de assinaturas de Televisão paga (6,6 milhões), em abril de 2009. Tal fato pode ser explicado: hoje em dia, a necessidade de se atualizar de maneira rápida e prática é eminente. E, obter essa possibilidade através de um recurso portátil é extremamente atraente para qualquer usuário.

Deve-se ressaltar também o papel desempenhado pelo recurso “Vídeo” presente em alguns telefones celular. Tal ferramenta pode inclusive mudar os hábitos de vida dos usuários, no que diz respeito a consumo de mídia. A televisão portátil, bem como os vídeos players presentes nos telefones celular permitem às pessoas assistir a programas de onde quer que elas estejam. Nos Estados Unidos, segundo dados da Nielsen, foram constatados 16,4 milhões de assinantes de mobile vídeo no terceiro quadrimestre de 2008. Foram listadas também as ocasiões de consumo de tais recursos: 59% dos entrevistados afirmam assistir a vídeos em seus celulares enquanto estão aguardando alguém, e 51% das pessoas o fazem durante viagens longas. Trata-se de uma mudança nos hábitos de consumo: hoje em dia, ações de comunicação já podem impactar diretamente os consumidores potenciais em ocasiões em que, há alguns anos, isso não seria possível. E o aparelho celular assume o papel primordial nessa evolução.

Além disso, essa mudança permitiu às operadoras de celular de implementar novas estratégias. A cada dado transmitido, ou baixado, para um celular, a operadora recebe uma parcela de lucro, conhecido como ARPU. Ou seja, cada segundo gasto na Internet gera receitas para a operadora de celular. Também passaram a ser oferecidos outros aplicativos pagos relacionados à geração de vídeos em celular, o que se revela como um importante fator para o negócio das operadoras, uma vez que se constituiu em um lucro extra, além da geração de sinal para telefone.



O Brasil, no entanto, ainda não adotou essa nova possibilidade com o mesmo afinco que outros países. Os mercados que ostentam maiores níveis de penetração em termos de mobile video são o norte-americano (5% em 2008), Canadá e França (4%, no mesmo período). Aqui, por outro lado, esse nível é de apenas 0,2%. O mesmo vale para a penetração da Internet móvel. No Brasil, esse nível é de apenas 2,6%, muito abaixo dos apresentados por EUA (15,6%) e Reino Unido (12,9%). Não assusta, portanto, o dado que mostra que apenas 19% dos usuários de telefone celular no Brasil se utilizam de recursos agregados, os chamados SVA. Entende-se por SVA qualquer serviço de valor agregado ao telefone, como ringtones, games, acesso a websites, mobile TV, entre outros. Desses 19%, a grande maioria é formada por jovens das Classes A/B e, principalmente C, o que constituiu um fator que merece destaque.

Dentre os SVA mais consumidos, listam-se os serviços multimedia (sobretudo músicas), websites e download de games. Percebe-se que, de todos os consumidores de SVA, apenas 3% assinam televisão móvel (dentre os assinantes de TV paga), e 1% (dentre os não-assinantes). Quanto ao conteúdo acessado, dentre os usuários que possuam TV por assinatura, existe uma maior variedade nos temas acessados na Internet por meio do telefone celular. Os principais assuntos procurados são Música (6,2%), Games (4,8%) e Entretenimento (3,2%). Percebe-se ainda, com base em dados de uma pesquisa Nielsen, que quase metade dos usuários veriam com bons olhos a integração de recursos relacionados a imagem em um próximo aparelho que possa ser adquirido. Tal fator pode ser encarado com uma enorme oportunidade para se realizar ações de comunicação na plataforma mobile, uma vez que facilita a veiculação da mensagem.

Conclui-se que as organizações podem obter enorme sucesso caso se aproveitem das possibilidades que a mídia móvel oferece. Os hábitos de consumo da população estão mudando, e grande parte dessa mudança se deve ao uso de recursos agregados aos telefones celular. Embora o Brasil ainda não tenha adotado os recursos oferecidos com tanta intensidade (sobretudo pelo preço praticado), percebe-se que a população está disposta a encarar os desafios para se utilizar das novas tecnologias.

Sabe-se que 80% dos usuários de telefone móvel no Brasil optam por um modelo pré-pago, que se baseia muito nos serviços de comunicação dos telefones. Há ainda a necessidade de a população se adaptar às novas tecnologias, vista a complexidade de sua utilização. Porém, caso os responsáveis pelas ações de comunicação que utilizam a plataforma mobile englobem serviços de qualidade, assegurem lealdade do cliente, sobretudo através da oferta de conteúdo diferenciado e adapte seu modelo de cobrança a esses novos serviços, é quase que certo o sucesso obtido a longo prazo, e um assentamento confortável na mente do consumidor.



Obrigado, e até a próxima!

Grupo 3 – CSOS6-E – Daniela Filippo Davi Basto, Diogo Rodrigues, Heitor Buchalla, Ricardo Moriyama

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Novos Consumidores - Geração Jovem

O homem moderno está constantemente sendo bombardeado por informações no seu dia a dia, recebemos mais informações lendo um jornal de domingo do que o homem adquiria em toda a sua vida no século XVIII. A quantidade de informações é tão grande que não temos capacidade de processar todas elas. As pessoas estão cada vez mais dispersas e seletivas e as informações mais captadas são as que possuem maior relevância e que geram mais valor.

Em meio a um cenário muito competitivo, não basta falar o que seu consumidor que ouvir, primeiramente, é preciso captar sua atenção e depois é necessário se comprometer, dizer mais do que se espera, na hora e no local apropriado, de forma a envolver o consumidor e transmitir a mensagem tentando obter sua confiança.

É cada vez mais difícil conquistar diferentes pessoas com a mesma promessa, cada indivíduo difere quanto aos objetivos, ideais e expectativas sobre o mesmo assunto ou marca. Para suprir e superar essas expectativas é necessário conhecer a fundo a pessoa com quem se vai dialogar. Sabendo disso, as empresas passaram a gerar mais esforços para conhecer seu consumidor, seus hábitos e preferências. Nos últimos anos, houve uma crescente demanda por informações de hábitos de consumo e o surgimento de empresas especializadas em gerar essa informação.

Novos segmentos de mercado passaram a ser mais representativos para as empresas, e a massa deu lugar ao indivíduo. As empresas estão cada vez mais focadas em um grupo de clientes, assim, quando uma comunicação passa a ser mais direcionada, além de chegar mais próximo desse consumidor passa a falar com quem realmente importa, deixando de despender gastos em comunicar pessoas que não estão interessadas em sua marca.

A Editora Abril criou o Núcleo Jovem para trazer conteúdos cada vez mais interessantes para o segmento jovem e fornecer um serviço superior às empresas anunciantes. O núcleo jovem é capaz de mostrar, com estudos e avaliações, que entende esses consumidores. Ao conhecer melhor esse jovem, os geradores de conteúdo são capazes de criar conteúdos mais relevantes, fornecer serviços específicos de acordo com as preferências do consumidor e também de criar uma maior proximidade, conquistando assim, um vínculo mais forte entre a empresa e esse novo consumidor.

Para entender melhor o comportamento dessa geração mais jovem do país, o Núcleo Jovem da Editora Abril realizou uma pesquisa, na qual foram entrevistados 950 jovens brasileiros, das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Ribeirão Preto.
Após a pesquisa, chegaram aos seguintes resultados:

1. Geração Seleção
O jovem não quer mais perder muito do seu tempo procurando pelas coisas que deseja consumir. Cada vez mais se valoriza referências através de fontes confiáveis no momento da escolha, principalmente de amigos, experts ou até mesmo marcas.
2. Consumo Viral
Para ter maior segurança na hora da decisão, o jovem busca referências confiáveis através de amigos. Há uma constante troca de informações entre esses jovens, principalmente por email ou busca de links interessantes na web. Dessa forma, esse grupo se torna um grande disseminador de informações.

3. Consumo da Expectativa
Para essa nova geração, a expectativa de adquirir o produto é maior do que a própria posse dele. Portanto, em muitos casos, a imagem que se tem pode ser mais importante que o produto em si. Isso porque o jovem está sempre com vontade de consumir, mesmo que não necessite do objeto de desejo. Muitas vezes, essa vontade de consumo pode ser atribuída ao sentimento de inclusão de um determinado grupo ou comunidade.

4. Comportamento Indie
O jovem se veste de maneira diferente, desafiadora e às vezes, irônica, como forma de se opor à massa, mesmo que seja apenas discurso. Eles questionam o sistema e querem mostrar que enxergam o mundo de forma diferente. Alguns movimentos que podem ser observados são: hip hop, funk e raggaeton.

5. Design Nation
O Design se torna, cada vez, um fator de escolha entre os jovens. Eles estão sempre atentos às novas tendências e lançamentos mundiais.
“A globalização permite maior acesso a uma gama variada de produtos com design apurado, o que torna o jovem mais exigente em relação a este aspecto nos produtos que consome”.

6. O Consumidor é o Conteúdo
Com o avanço das mídias sociais, a nova geração busca novas fontes de conteúdos: os próprios usuários. Através de blogs, flogs, álbuns digitais, comunidades, entre outros; o jovem pode expressar seus desejos, sua arte, criar seu próprio conteúdo, enfim, ele passa a ser ele mesmo o próprio conteúdo.

7. Psiconomadismo
A aceleração da sociedade e da mídia provoca uma ânsia na nova geração de experimentar de tudo, no menor tempo possível, e não mais se prendem a crenças ou estilos. Por isso, esses jovens são cada vez menos fiéis a uma marca, saltam de uma a uma pelos seus desejos de experimentação. A internet se tornou uma ferramenta que ajuda nesse desejo, dá possibilidade e facilidade de acesso a coisas que não são viáveis na vida real.

8. Mente Global, Alma Local
O jovem brasileiro apóia discursos que coloquem o foco no Brasil, mas ainda procuram tendências vindas de fora. Há cada vez mais uma valorização da cultura brasileira ao mesmo tempo em que estes jovens estão “ligados” com o resto do mundo. Há fusões com ritmos mais modernos como: samba-rock e bossa nova com música eletrônica.

9. A Revolução Natural
A nova geração possui uma consciência de seu próprio bem-estar, do equilíbrio do corpo e mente, entre o indivíduo e o meio ambiente. Assim, muitos jovens já tomam cuidado com sua saúde, parando com o consumo de refrigerantes, guloseimas, se tornando vegetarianos e praticando ioga.

10. Consumo Vazio
Essa é uma geração bombardeada de informações caóticas, novas tecnologias e números indefinidos de opções e escolhas no dia-a-dia. Assim, muitos jovens buscam uma fuga para esse “excesso”, e passam a valorizar mais um espaço no universo físico-virtual para conseguir lidar e fugir um pouco dessa realidade. Alguns exemplos de atividades que são procuradas: meditação, drogas e encontro com culturas inóspitas.

(Fonte: http://www.ytrends.com.br/index.asp)
Alessandra Honda, Camila Barcelos, Carolina Bae, Naomi Takeshita e Sarah Santos

O Novo Consumidor

Afinal, quem é o @NovoConsumidor? Quem respondeu a essa perguntou foi Victor Barbieri na palestra realizada no dia 14 de setembro na ESPM. Profissional de marketing da Editora Abril, o palestrante explicou como é a estrutura e o modo que a editora trabalha e se aprofundou nas pesquisas que a empresa realiza, principalmente com os jovens. 

            Mas antes de entrar nos detalhes dessas pesquisas é necessário explicar a maneira com que a Ed. Abril lida com suas marcas e produtos. Ela separa suas unidades de negócios em núcleos. Assim, dentro da empresa existem os núcleos moda, comportamento, infantil, motor e esporte e finalmente o núcleo jovem. Cada núcleo fica responsável por gerir as marcas que nele estão inseridas. Vale lembrar que são marcas, e não simples produtos como uma revista por exemplo. E essa visão é muito clara dentro da empresa, que tem como objetivo cuidar das marcas de seu portfólio independente da plataforma que ela esteja presente, como por exemplo revista, internet, telefones celulares e eventos.

            Victor Barbieri trabalha no departamento de marketing do núcleo jovem, e foi nesse núcleo em que a palestra foi focada. Esse núcleo é responsável pelas publicações, sites e eventos da Editora Abril dirigidos a jovens adultos e adolescentes. Suas principais marcas são: Superinteressante, Capricho, Mundo Estranho, Loveteen, Aventuras na História, Guia do Estudante e Almanaque Abril. O Núcleo é especialista em falar e acionar a audiência jovem em torno de vários interesses em uma linguagem que eles usam e entendem.

            Dentro do Núcleo Jovem existe o Estúdio N, que é uma espécie de mini agência, que busca criar um conteúdo personalizado focado especialmente em algum título da editora. Por meio de revistas, sites, celular, eventos, ações cross-media, DBM e conteúdo publicitário sob medida, o Estúdio N gera informação relevante e de qualidade para esse target. Um case de muito sucesso realizado pela agência foi o da Revista Pepsi Twistque chegou a ser a ser a maior revista jovem do Brasil na época em que estava em circulação. O Estúdio N trabalha muito também com a marca Capricho, que é um grande sucesso e pode ser considerada estratégica para a Ed. Abril devido a sua importância para as jovens. 

            Dentro do Núcleo existe ainda o que eles chamam de Njovem (@njovem), que é um site de relacionamento entre o Núcleo Jovem da Editora Abril e o mercado publicitário. O Njovem tem como missão “ser o site especializado em público jovem e a maior fonte de informação sobre esse público para o mercado publicitário”. Por meio de conteúdo relevante, ele traz pesquisas relacionadas a adolescentes e jovens adultos, além de tendências e soluções que o Núcleo Jovem propõe para que seus clientes se comuniquem com seu target de maneira eficiente e eficaz.

            Foi exatamente uma pesquisa realizada pelo Núcleo e disponibilizada no Njovem que foi apresentada aos integrantes da sala CSOS 6A. A pesquisa denominada “Novos Consumidores 2” tinha como objetivo identificar a relação do jovem com os formatos publicitários. Para isso foi utilizada uma metodologia híbrida. Foram quatro fases, de etapas quantitativas e qualitativas. Foram entrevistados 1494 jovens em etapas online e 129 em entrevistas pessoais, que analisaram um total de 68 formatos de publicidade. A metodologia inovadora e os resultados da pesquisa permitiram a formulação do INC – Índice Novos Consumidores, que mede o potencial de atração ou rejeição dos formatos publicitários sobre os jovens. O INC é apresentado em uma escala dividida em 3 intervalos: Negativo (formatos que não favorecem a mensagem); Neutro (formatos que são altamente dependentes do conteúdo) e Positivo (formatos que potencializam a mensagem). No vídeo abaixo, que apresenta um pequeno teaser dessa grande pesquisa, fica mais fácil a compreensão do método utilizado.


NOVOS CONSUMIDORES II from gustavo michelucci on Vimeo.


A pesquisa foi dividida em quatro módulos: “Os Filhos da Mãe”, que mostra a relação que o jovem tem com sua mãe; “Casa, o lugar mais jovem do mundo”, que demonstra o quanto a casa é um refugio importante pra esse jovem que está sempre transitando de um espaço fechado para outro; “Corpo – O Novo Gadget”, que explica o quanto os aparelhos eletrônicos são fundamentais na vida do jovem moderno e podem ser considerados até mesmo como uma mídia; e “Cidade, a grande aventura”, em que relata como esse jovem aprecia andar pelas ruas da cidade e o quanto essa experiência agrega valor para ele.

            A partir desses módulos foi possível adquirir informações muito úteis e relevantes sobre o jovem brasileiro, que também pode ser encarado como um novo consumidor, tanto de mídia quanto de bens de consumo e/ou serviços.

         Com relação a mídia que os entrevistados mais gostam, o grande vencedor foi “Eventos”, sejam eles próprios os patrocinados por marcas. Até aí, nenhuma novidade, afinal todo jovem gosta de uma boa festa/evento, pois é um momento em que ele pode sair da rotina e do estresse do dia-dia dos estudos e do trabalho e se divertir com os amigos. Porém, o formato de mídia que ficou em segundo lugar foi o tradicional 30”, precursor da televisão brasileira.  Em tempos em que tanto se fala das novas mídias, da internet e das redes sociais, o formato mais tradicional de todos é considerado pela nova geração, pelos jovens, como o segundo colocado, o que comprova a força que a televisão ainda possui na vida dos consumidores.




Gestão de Marcas

Gerir marcas não é papel fácil. Principalmente, em um mercado em que não se sabe, ao certo, quem é responsável por esta gestão. No mercado de revistas, assim como em todos os veículos, a marca depende de áreas diferentes da empresa, como a área de publicidade, marketing e equipes produtoras de conteúdo. Ou seja, as equipes de redação das revistas têm grande participação na criação da identidade e do posicionamento delas. Da mesma forma, o marketing deve passar aos leitores, por meio de material de ponto-de-venda, anúncios ou eventos, o conjunto de atributos e características que desejam transmitir. Seria difícil, portanto, estabelecer um responsável pela gestão de marcas neste cenário.

Estes fatos não significam, no entanto, que é impossível gerir marcas de maneira eficaz no mercado de revistas. A Editora Abril é o melhor exemplo disso. Ela consegue atuar neste mercado com algumas das marcas mais fortes do Brasil, tanto junto aos leitores quanto junto aos anunciantes, como Veja, Exame, Super Interessante e Playboy.  Muito desta boa gestão se deve à proximidade entre empresa e consumidores, dada por meio de pesquisas e interações diversas, como eventos e os sites.

Segundo David Aaker, a boa gestão de marcas deve considerar quatro elementos primordiais, a fim de estabelecer as melhores conexões entre marca e consumidor. São eles: conhecimento de marca (conscientização de marca), fidelidade à marca, qualidade percebida e associações de marca.

Cruzando estes conceitos com a palestra e com dados coletados, podemos inferir que o conhecimento de marca institucional da Editora Abril é muito alto. Da mesma forma, algumas de suas marcas têm enorme reconhecimento no mercado, como a Veja, que é a maior e mais conhecida revista do país. Podemos perceber também que a fidelidade às marcas da Editora Abril, embora houvesse necessidade de avaliar cada uma separadamente, são altos quando comparados com a concorrência. Os índices de renovação e conversão estão na faixa dos 60%, índice alto quando comparado com a média do mercado. Quanto à qualidade percebida, pode-se dizer que está intimamente relacionada com a fidelidade de marca. Quanto maior a qualidade percebida, maior a chance de o leitor se manter motivado a pagar pelo conteúdo. Por fim, pode-se dizer que as associações também estão presentes nos títulos das revistas da Editora Abril. Como exemplo, podemos citar a Super Interessante, do Núcleo Jovem, que se associa rapidamente a curiosidades, independente do tema.

Segundo David Aaker, posicionamento é a parte da identidade de marca que a empresa deseja comunicar. E, para finalizar, vamos destacar o posicionamento da revista Super Interessante: trata-se da revista voltada para o estudante ou jovem curioso, que procura descobrir as origens e “por quês” do mundo, de uma forma natural e divertida.


Pesquisa completa em: http://www.njovem.com.br/downloads/folderdigital_NC2.pdf


terça-feira, 15 de setembro de 2009

Cobertura da palestra "O Significado das Marcas na Era das Redes"

VOCÊ SABIA QUE:

“DOIS SÉCULOS POR DIA – É o volume de programação que as emissoras de TV e de rádio do planeta transmitem durante um período  de 24 horas

2 MILHÕES DE KG – É o peso sobre nossas cabeças o tempo todo, na forma de artefatos, que giram hoje em torno da Terra, lançados pelo homem nos últimos cinqüenta anos

7 MILHÕES DE OLHOS – É a estimativa  de quantas câmeras de circuito fechado vigiam os espaços públicos no mundo, sendo que na conta não estão incluídos os espaços privados

DOZE DIAS DE CLICKS POR SEGUNDO – A cada segundo, acontece um milhão de clicks nas páginas da internet. Se uma pessoa clicasse uma vez a cada segundo, demoraria 12 dias clicando ininterruptamente até atingir um milhão de clicks, ou seja, demoraria 12 dias para repetir o que acontece no mundo inteiro a cada segundo.

UMA CHINA INTEIRA – Seria a quantidade de participantes de um chat, caso todos os internautas acessassem a mesma página, ao mesmo tempo, no mundo inteiro, porque a rede conta com um bilhão de usuários

UMA ESTANTE DE 50 MIL KM – Caso todas as páginas existentes na internet fossem transformadas em páginas de livros, esse é o tamanho que atingiriam os volumes enfileirados.

TUDO ISSO NÃO É TEORIA, É UMA REALIDADE PRÁTICA QUE SE DESDOBRA DIARIAMENTE EM TORNO DOS NOSSOS OLHOS E QUE CRIA UMA NOVA FORMA DE VER O MUNDO E, CONSEQUENTEMENTE, UMA NOVA FORMA DE SE EXPOR (UMA NOVA FORMA DE PRESERVAR A IMAGEM E A CREDIBILIDADE)!”

Foi baseado nesta corrente de pensamento que Rodolfo Araujo apresentou para os alunos de Comunicação Social da faculdade ESPM, no dia 9 de Setembro de 2009, a palestra intitulada “O SIGNIFICADO DA MARCA NA ERA DAS REDES”.

Rodolfo Araujo é jornalista e já trabalhou com diversas vertentes da comunicação, tais como comunicação corporativa, below the line, eventos, área da cultura, projetos sociais, entre outros, sendo que atualmente trabalha com estratégia de marca na empresa Thymus.


INTRODUÇÃO

O Branding, muitas vezes, é banalisado por ser uma disciplina muito nova. Ele nasceu por uma demanda no mercado de capitais e não relacionado à comunicação e marketing. Porém ele deve ser totalmente considerado uma vez que, na era das redes em que vivemos, as companhias crescem muito mais por conta de suas marcas fortes do que por estruturas materiais. O exemplo dado pelo palestrante, foi o Google, cujo valor de marca é quatro vezes maior do que o valor de sua estrutura. Esse valor, ainda por cima, não é nem dado pelo que ele faz, mas sim pelo que ele acredita e faz acreditar.

O tempo da comunicação hoje é o tempo zero, ou seja, não existe mais a diferença de tempo que te permite construir uma imagem porque em segundos o mundo inteiro pode descobrir a sua falha. Os exemplos dados foram da  Água Fiji, que era considerada a mais “cool” entre as celebridades, parou de ser consumida após matéria da revista Mother Jones, que expôs todas as propriedades maléficas da referida água, e também da maior empresa de energia do mundo que quebrou em apenas 24 horas devido à repercussão de uma falha pela internet. O segredo é ter atitudes diariamente que reflitam em sua marca porque “a tecnologia não é apenas uma componente teórica de nosso dia a dia, como muitos insistem em pensar. Trata-se de uma realidade cada vez mais prática, que impõe desdobramentos concretos e objetivos na forma de vermos e sermos vistos”.



FORMA E DINÂMICA NÃO CONVERSAM MAIS

Muitas empresas ainda não “conversam” com a dinâmica atual, com o espírito de nossa época e, se você não entende como funciona o mundo de hoje, você está totalmente perdido. É preciso criar uma identidade forte para a empresa. A partir dela, a empresa consegue criar uma cultura baseada no seu modo de produzir, fazendo com que essa cultura seja entendida por todos que se relacionam com a organização. Assim, um maior valor percebido é gerado e, consequentemente, o preço dos produtos pode aumentar.

É o exemplo da montadora Toyota, cujo funcionário é estimulado para melhorar e inovar na produção de carros, enquanto que na montadora GM o funcionário entra apenas para produzir carros. A Toyota está totalmente adaptada à realidade de hoje. Já a GM teimou em se adaptar. Ela que praticamente foi uma das primeiras empresas a implantar o marketing, parou no tempo e, somente depois de o ambiente forçar uma mudança, ela resolveu se reinventar.

INDIVÍDUOS E ORGANIZAÇÕES

Os indivíduos são outro exemplo de que a forma e a dinâmica não conversam mais. Foram detectadas novas formas de dinâmicas sociais, dentre elas é a do poder do indivíduo a favor de uma causa. A rede da Al Qaeda no atentado de 11 de Setembro foi utilizada como exemplo, uma vez que um indivíduo, quando unido com outros indivíduos, pode produzir efeitos que vão além do seu próprio objetivo. A rede foi estruturada de maneira que eles pudessem alcançar a sua meta, uma vez que antigamente não era possível elaborar em tão pouco tempo. Porém, essa dinâmica, não deve ser considerada maléfica, porque a mesma dinâmica que derruba as torres gêmeas (World Trade Center) é a que elege o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

Foi apresentado, como fundamentação para essa nova organização uma tabela comparativa entre o velho e o novo socialismo, que segue abaixo:




AS MARCAS

Gary Hammel diz que “tempos turbulentos exigem pessoas adaptáveis, e adaptabilidade exige uma noção de destino – um objetivo que nos impulsiona para a frente, uma estrela polar que nos mantém orientados quando tudo ao nosso redor está mudando.” É a partir desse norte, que as organizações conseguem criar a sua identidade forte e passar isso para todo o “ecossistema” a ela relacionada.

Alguns exemplos de marcas exibidos na palestra foram:

NIKE – Sem saber como é feita o desenvolvimento de produtos da marca, as pessoas imaginam que os produtos são testados em seus respectivos lugares para treinamento e, assim, é desenvolvida uma tecnologia específica para isso. Ao contrário da concorrente Rainha, cuja imagem de produção é apenas uma fábrica com linhas de montagem. Esse fato é totalmente decorrente da montagem excelente da identidade da Nike.


ORGGLOVIVO – O norte da VIVO é a crença de que na sociedade em rede as pessoas vivem melhor e por ser considerada muito importante na empresa, acaba influenciando todas as áreas que nela trabalham. O objetivo da VIVO (e de qualquer outra organização) é algo que a diferencia do mercado, algo que dá um significado próprio para sua existência.



GLOBO – Possui um valor fundamental, que é a paixão pela comunicação. Ela deve exigir isso de todos, uma vez que você só crê na empresa, caso se identificar com ela.


SIGNIFICADO UNE E ATIVA O FLUXO DE TROCAS NAS REDES

A marca é um significado que aumenta a percepção do valor perante os indivíduos e, atualmente, é preciso utilizar as redes a favor da empresa para gerar esse valor percebido pela sociedade.

Para isso, de acordo com Mário Rosa, há pelo menos 10 novos parâmetros que devem ser considerados para defender a reputação da empresa nas novas redes sociais. Aqui vai um resumo desses parâmetros:

1.     PREPARE-SE PARA UMA ÉTICA MAIS AUDITÁVEL – É preciso se preparar para um novo ambiente de transparência, imposto de fora para dentro, pelo arsenal de tecnologia à disposição das pessoas (...). Ética potencialmente mais auditável deve significar, internamente, abrir mão de potenciais conteúdos que poderão resultar em percepção negativa, se expostos ao público (...).

2.     PREPARE-SE PARA ESTAR MAIS DEVASSADO – Novas tecnologias significam um ambiente de maior permeabilidade ética (...). Organizações mais devassadas são aquelas nas quais os documentos internos, mesmo os de natureza íntima, são cada vez mais públicos (...).

3.     PREPARE-SE PARA UMA COERÊNCIA MAIS TESTADA – (...) Quanto maior a tecnologia menor a chance de sustentar uma contradição por templo amplo na esfera pública(...).

4.     PREPARE-SE PARA TER UM DNA SIMBÓLICO – (...) Crescentemente, a coerência terá de estar impregnada em todas as rotinas, em todas as práticas, em todos os detalhes. Para que essa decantação dos valores maiores defendidos na esfera pública possa estar em sintonia com todas atitudes em cada frente de ação (...).

5.     PREPARE-SE PARA ENTENDER QUE A PARTE É UM TODO – (...) Nossas falhas podem ser cada vez mais rapidamente expostas, para cada vez mais gente, e também porque essas falhas estarão mais detectáveis, numa escala de detalhes a cada dia menor, só será possível sobreviver nesse jogo quem tiver o mesmo olhar de lince na direção de todos os aspectos de sua área de atuação. Esse olhar de lince deve incluir naturalmente toda a nossa cadeia de produtos e serviços, mas não menos importante todas nossas atitudes, no que envolve os aspectos de nossa reputação. (...)

6.     PREPARE-SE PARA INCORPORAR A MÍDIA COMO PREMISSA – Não adianta praguejar contra a mídia. Melhor, do ponto de vista prático, é considerar essa uma variável fixa na equação de preservar a imagem pública. (...)

7.     PREPARE-SE PARA TER A REPUTAÇÃO COMO ANTÍDOTO – (...) Estamos sujeitos também a incidentes totalmente fora do controle e, nessas situações extremas, teremos de confiar na força imunológica que nossa reputação construiu antes de toda a confusão começar.

8.     PREPARE-SE MAIS PARA A CRÍTICA INEVITÁVEL – (...) Maior exposição  - e essa, em síntese, é a grande conseqüência do mundo de tecnologia ao nosso redor – provavelmente embute maior possibilidade de críticas (...).

9.     PREPARE-SE PARA AS MARCAS –SER – (...) A humanização das marcas e das corporações atende à necessidade de criar uma comunicação mais próxima – e nada mais próximo de qualquer um de nós do que um semelhante (...).

10.  PREPARE-SE PARA OS SERES – MARCA – (...) Uma grande corporação pode ser um site, um consultor ou prestador de serviços também (...).

 

O DESAFIO, HOJE, TRADUZ-SE NA IDENTIFICAÇÃO, NO VÍNCULO, NA CONVERGENCIA DE VISÕES DE MUNDO, NUMA CULTURA. ISSO EXIGE CLAREZA DE IDENTIDADE.

O palestrante termina fazendo uma comparação entre conceitos vistos na sua apresentação:

MARCA = SIGNIFICADO

CULTURA =ALÉM DA EMPRESA (REDE) > cria um círculo virtuoso a partir de seu significado

BRANDING = GESTÃO – cuida de todas as práticas da empresa                 

BRAND AGENCY – campo de execução, tangibiliza a estratégia da marca

Esperamos que a cobertura da palestra associada com a escolha cuidada de alguns conceitos de livros tenha sido importante para você refletir um pouco sobre a dinâmica da comunicação atual por meio das redes.

Para quem deseja saber mais sobre, utilizamos os livros: Reputação na velocidade do pensamento (Mario Rosa) e O futuro da Administração (Gary Hammel) e o palestrante também indicou o ClueTrain Manifesto (Rick Leuine), que não foi disponibilizado para o grupo.



Veja abaixo algumas fotos da palestra:





Carla Martins, Fernanda Sotelo, Julie Segal, Maria Fernanda Haddad e Tatiana Lassner.