quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Paixão pelo Esporte

Para começar esse post, devemos dizer que tivemos um prazer muito grande por podermos fazer um trabalho sobre um tema do qual gostamos muito, o esporte, e isso foi proporcionado pela ótima palestra do publicitário Cássio Brandão, gerente de novas mídias na ESPN.

Começando a palestra propondo um grande bate-papo, em vez de uma exibição monótona, Cássio apresentou um tema muito interessante para a classe - As novas mídias e o impacto no mundo esportivo. Para introduzir o tema, ele apresentou um vídeo sobre o momento de transformação em que vivemos,mostrando que a dinâmica e o volume de informação crescem a uma velocidade impressionante no Brasil e no mundo. Além de apresentar informações atualizadas e interessantes sobre o cenário da tecnologia no Brasil, citando como exemplos o número de internatas no Brasil, que subiu para 67,5 milhões de pessoas, e o aumento do tempo médio de permanência do brasileiro na internet, que já é maior que o dos americanos, além de o Brasil ter já a segunda maior base de usuários do Gmail e do Youtube do mundo, fator altamente relevantes no que diz respeito ao respeito que o Brasil adquiriu perante as empresas que apostam em ações na internet, Cássio mostrou que as novas mídias, principalmente as redes sociais, representam grande importância no cotidiano dos internautas, especialmente dos que gostam de esportes, e por isso a ESPN se interessa tanto por essas novas plataformas de comunicação.

“A tecnologia é o Rock n’ Roll dessa geração.” – Foi com essa frase que Cássio começou a segunda parte de sua palestra, onde ele explicou como a ESPN age e quais os anceios da empresa com essas novas modalidades de comunicação que se configuram e aparecem a cada dia. Ele destacou que a ESPN vê uma oportunidade muito grande nas redes sociais, pois o esporte é o tema mais discutido nelas, portanto, é um ótimo espaço para a ESPN se comunicar com seu público-alvo.

A ESPN, mesmo sendo uma provedora de conteúdo jornalístico, trata o esporte da maneira que ele deve ser tratado, como uma paixão. E para lidar com essa paixão de modo correto e eficaz, a emissora se apóia em três pilares: INFORMAÇÃO, EMOÇÃO E DISPONIBILIDADE. Além disso, a empresa tem como missão servir aos fãs do esporte de maneira completa, jamais como uma adaptação, onde quer que eles estejam.

Para finalizar, Cássio sugeriu um debate sobre a Copa do mundo no Brasil, perguntando aos presentes suas opiniões, e externando ser completamente a favor do acontecimento da Copa no Brasil, e de todos os benefícios que a mesma vai trazer para o país, com a movimentação da economia e a melhora da infraestrutura. Por fim, Cássio apresentou um dado interessante, afirmando que as redes sociais, atualmente, representam 5% do faturamento total da companhia, e terminou a palestra com uma frase impactante para os amantes do esporte: “A paixão tem que continuar.”.









quarta-feira, 27 de outubro de 2010

REPENSE!

No dia 20 de outubro, recebemos a visita da Margareth Goldenberg. A Margareth é formada em psicologia e é uma das fundadoras do Instituto Ayrton Senna, que nasceu há cerca de 15 anos. Atualmente ela trabalha na REPENSE! e veio nos contar um pouco sobre o foco de abordagem dessa agência. Atualmente a Repense atua no mercado calcada em pilares: engajamento sócio-ambiental das marcas, buscar falar com o cidadão e não com o “consumidor” e a criatividade colaborativa (essência da agência). Um dos principais projetos da Repense em 2010 foi a elaboração da revista Think &Love.*

Depois de passarmos por um semestre inteiro de aulas de “Responsabilidade Sócio-Ambiental Empresarial”, foi interessante ter a presença de alguém que tenha nos explicado finalmente a relevância desse assunto para a aquilo que estudamos: a publicidade. Esperamos que através desse post consigamos transmistir um pouco do que aprendemos durante as quase duas horas de palestra.




Já é bastante comum nos dias de hoje vermos empresas que focam seus esforços de comunicação para apelos “sociais”. Selos “socialmente responsáveis” já se tornaram commodity e ajudar uma causa nobre não é mais um diferencial, é um requisito básico. O fato é que, em meio a tantas informações e terminologias, o consumidor se confunde e já não sabe mais discernir as atuações sociais de cada uma das marcas. Um produto “Orgânico” se confunde com um produto “Verde”, e a sustentabilidade acaba se perdendo entre os tantos produtos que prometem grandes feitos pela natureza.


COMO ENTÃO COMUNICAR A SUSTENTABILIDADE?


O primeiro passo a ser tomado pela maior parte das empresas, é sair da posição cômoda de “fazer por fazer” e engajar seus seguidores. A relação marca x consumidor deve ser aproximada em prol de um bem maior, e não utilizar o bem maior como uma forma de promover a unicamente a marca como acontece hoje. Para isso, segue um guia rápido que a Margareth apresentou para comunicar a sustentabilidade de forma eficiente:



1. Comunique em camadas! Atraia, explique, envolva, sensibilize e por fim, engaje. Uma campanha que tente fazer tudo isso ao mesmo tempo,provavelmente fracassará uma vez que o acúmulo e excesso de informações fará com que o consumidor não absorva nada.

2. Seja claro e direto! Use uma linguagem que se faça entender. Use exemplos, comparações, etc. O público não está interessado em termos técnicos!

3. Seja preciso e comparável! Sempre alinhe-se a padrões e critérios nacionais e globais. Quantifique! Mostre o quanto você está fazendo!

4. Seja coerente! É melhor admitir que faz pouco. A tendência das agências é avaliar as ações das empresas para não colaborarem com greenwashing. Boa intenção não basta!

5. Seja autêntico!


6. Conte histórias, envolva, encante! Lembrando sempre que contar histórias não é só contar coisas boas. O Storytelling está na arte de envolver com histórias e não necessariamente com finais felizes!

7. Crie espaços de interação! Lembre-se de dialogar com todos os stakeholders!

8. Seja transparente!


9. Apresente uma visão positiva do futuro! Visões positivas favorecem o engajamento. Só se engaja quem acredita que pode fazer a diferença. Promover o pânico não é a melhor opção e desmotiva o público!


10. SURPREENDA! INOVE!


Para esquematizar os pontos apresentados, o grupo esquematizou de forma prático com um case interessante sobre a Danoninho. Para aqueles que tiverem curiosidade segue o link:

https://docs.google.com/fileview?id=0B51TaiWRE7jOMThiODVjNjYtMmQ3Ny00YTMxLTlkZmQtM2Y2MjZiNDNkNWEw&hl=en


* ENTENDA MAIS SOBRE O PROJETO THINK & LOVE!


A revista Think&Love, juntamente com o seu portal na internet WWW.thinkandlove.com.br, foram totalmente reformulados no seu novo layout e conteúdo especializado, sobre todas as áreas que envolvem a sustentabilidade e seus três pilares (social, ambiental e econômico). Além disso, para estarem mais próximos de seus leitores e parceiros, será criada uma conta no twitter : @thinkandlove; onde será possível para leitores e parceiros uma nova fonte de informação e interação.
Tanto o site quanto a revista são divididos em ícones que representam o Meio Ambiente; Educação; Saúde; Arte e Cultura; Combate à pobreza e Outros.
Cada um desses ícones representa alguma área socioeconômica que precisa ser divulgada para ter o apoio de qualquer um que possa ajudar, no site e na revista é possível entender um pouco mais sobre essas questões tão importantes na nossa sociedade. Além disso, no site, é disponibilizada informações sobre causas e como podemos ajudar.





ALINE BANDEIRA
FABIANA ALBANESE
GABY DORIS
LETÍCIA VONO

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A propaganda no encalço das novas tecnologias

Há tempos atrás, em filmes de ficção como Star Wars, os personagens se comunicavam pelas galáxias através de ligações, aparecendo “do outro lado da linha” como um holograma em tempo real. Hoje essa mesma tecnologia já não é ficção, e sim realidade. É possível ir ao cinema e assistir filmes especialmente desenvolvidos em 3D com o auxílio de um óculos especial. Logo na sequência da tecnologia ser adotada por grandes cinemas, foi também extendida para as fabricantes de telefisão, possibilitando que essa experiência pudesse ser vivenciada dentro da própria casa do consumidor. Como se isso não fosse suficiente, anteontem, dia 4 de Outubro, a Toshiba anunciou o lançamento de sua televisão 3D que cria imagens automaticamente, sem a necessidade da utilização de um óculos.


Esse é o ritmo no qual a tecnologia vem evoluindo ao longo dos anos, criando novas formas de comunicação e interatividade com o usuário, além de disponibilizar as empresas plataformas cada vez mais atraentes para a divulgação de seus serviços e produtos. A tarefa de manter-se a frente da concorrência na utilização de novas tecnologias como maneira de agregar valor a marca e consquitar o consumidor não é nem um pouco facil, exigindo trabalho arduo da área de marketing e agências de comunicação. Não basta apenas ter conhecimento da inovação, é necessário utiliza-la da maneira correta, explorando os pontos valorizados pelo consumidor com as características compatíveis ao posicionamento da marca. É sobre esse assunto que o texto abaixo decorre, comentando sobre a influência da tecnologia no setor de comunicação, envolvendo desde o branding de marcas famosíssimas até novas formas de negócios e extensões de marca. Para enrriquecimento do assunto, contamos com a palestra de Alexandre Bessa, Gerente de Produto da Yahoo, dia 29 de Setembro na ESPM durante a aula de Abordagens Contemporâneas da Comunicação Mercadológica, conduzida pelo professor Paulo Roberto Ache.


Como todos sabemos, o branding de uma marca é construído através de diversas ferramentas e plataformas de comunicação, sendo que nada mais fácil do que transmitir ao consumidor os atributos que queremos agregar a esta marca, do que através da interatividade. Com isso, a grande maioria das áreas de marketing, e principalmente as agências de comunicação, não deixam passar oportunidades de utilização de tecnologias para cada vez mais agregar valores a marcas. Um ótimo exemplo disso foi o comercial da Philips chamado “Carousel”, que devido sua genialidade e contexto no qual foi desenvolvido, foi premiado em Cannes. Com o intúito de comunicar ao mercado o lançamento de uma nova televisão no formato de cinema 21:9, a Philips utilizou da mais avançada tecnologia para produzir um comercial onde a câmera circulava pela cena congelada de um assalto a banco. O resultado é impressionante e gerou grande repercussão tanto no mundo da comunicação quanto no mercado consumidor, agregando a marca atributos como modernismo, tecnologia avançada, pioneirismo, etc, os quais garantem vantagem competitiva a qualquer player desse setor.


A utilização de tecnologias como essa é muito complexa do ponto de vista mercadológico, pois o investimento necessário é alto e se a empresa não souber explorar todos os seus benefícios, dificilmente obterá um retorno interessante. Para a Ermenegildo Zegna, por exemplo, criar um comercial como o Carousel não é atrativo, pois seu posicionamento não vai de encontro aos valores agregados pela ferramenta. A marca comunica valores como tradição, elegância, sofisticação, características que não são trabalhadas nessa tecnologia, ou seja, para ela seria muito mais interessante utilizar qualquer outra plataforma de comunicação e obter os mesmo resultados (ou resultados muito parecidos) investindo bem menos.

Um outro caso de uso de tecnologia muito bem executado, e que coincidentemente também rendeu premiação em Cannes, foi o caso Twelpforce. A Best Buy desenvolveu um perfil no Twitter através do qual ela tira dúvidas, ouve reclamações e interage rapidamente com qualquer consumidor, tenha ele comprado produtos nas suas lojas ou não. A impressão que fica ao usuário desse serviço é que ele foi atendido imediatamente, que a Best Buy disponibiliza um time 24 horas para responde-lo e preocupa-se com o atendimento a cada cliente. Como se isso não fosse suficiente, a marca ainda consegue atrair novos clientes através do Twitter.


Como vimos no caso do Twelpforce, a internet também é uma plataforma que ainda pode ser extremamente explorada tanto no aspecto inovador quanto interativo. Cada vez mais os investimentos das empresas em internet ganha importância, demonstrando a relevância desse meio no setor de comunicação. Dentro do mundo da internet, uma ferramenta que as empresas estão começando a explorar e já demonstra grande performance são os Social Games, jogos baseados em redes sociais como Orkut e Facebook. Hoje esses jogos movimentam 1,5 bilhão de dólares, com expectativa de crescimento para 4,5 bilhões em 2015. Os usuários passam horas nesse “mundo paralelo”, colhendo frutas, batalhando, entre outras atividades, e existem diversas possibilidades de anúncio para marcas.

De uma maneira geral, as possibilidades provenientes do mundo digital são tão fascinantes e diversas, que estão sendo incansavelmente procuradas e exploradas pelas empresas. Estamos vivendo atualmente uma era de transição, onde o real e o digital se fundem de tal maneira que as próximas gerações não saberão sequer o que é a mídia digital, pois simplesmente não existirá a mídia “não-digital”. As empresas que souberem aproveitar dessas mudanças e usufruir dos benefícios da era digital serão as grandes marcas que ditarão as próximas tendências no mundo dos negócios.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

“O futuro da distribuição de conteúdo é por IP”

Marcelo Spinassé, CEO e fundador da TrueTech, fala sobre a distribuição do conteúdo digital e como funcionam os vídeos on demand.

O cenário atual

O cenário digital vem mudando e se adaptando cada vez mais à demanda de serviços que, ano a ano, aumenta e se torna cada vez mais complexa. A produção de vídeos e conteúdo para este meio se tornou muito mais barata do que anos atrás, com codecs mais eficientes. Além disso, o baixo custo da contratação da banda larga resulta em uma maior acessibilidade do público à toda esta informação gerada, minuto a minuto.

Nasce a partir daí o conceito explicado por Marcelo Spinassé: o “What I want, Where I want, When I want”, que se baseia na informação e conteúdo instantâneo e fragmentado. Em outras palavras, enquanto em 1996 havia apenas jornal, televisão aberta, revistas e rádio, atualmente há, somado a isso, internet com portais, websites, blogs e mídias sociais.

Fica evidenciado o papel da internet na atualidade e principalmente como vem se tornando a principal mídia nos lares, já com 47% de presença atrás apenas da televisão. Segundo Marcelo Spinassé: “O interessante é ver que a internet, ao mesmo tempo que cresce, faz as outras (mídias) caírem, uma vez que existe uma substituição dos meios”, ou seja, as pessoas compram, ouvem música, assistem televisão e filmes pela internet. É fácil, acessível e rápido.

O novo cenário

O futuro do vídeo e de todo o conteúdo será via IP, com acesso indiscriminado ou intermediado pela operadora. Isso significa que o conteúdo pode ser gerado por qualquer um, e pode ser personalizado por cada usuário.

WEBTV

Em meio as transformações e a consolidação de um novo cenário na internet, surge a WebTV, grupo de plataformas que possibilitam a criação de uma grade de programação pela internet. Resume-se, basicamente, ao oferecimento de vídeo e áudio através do digital, muitas vezes sendo enviada via download.

Porém a WebTV ainda apresenta certas imperfeições em seu sistema via streaming, como a perda de qualidade do vídeo, que causa a pausa ou interrupção do conteúdo. Esta nova ferramenta vem se popularizando por ser uma maneira muito fácil de se criar seu próprio conteúdo. No Brasil só existem três WebTV com sua própria grade de programação ao vivo, porém acredita-se que em decorrer do tempo esse número aumente exponencialmente.

Terratv: Um exemplo da plataforma de WEBTV

Ainda em relação a WebTV, vale frisar o fato que não necessariamente esse conteúdo é oferecido por portais grandes, como o Terra. Qualquer internauta pode criar seu próprio canal, que funciona como uma página do Youtube, porém gerenciável. Nele, uma determinada pessoa pode exibir vídeo aulas de artesanato e cobrar por isso, por exemplo. É possível também vender espaços publicitários.

Funcionalidades do Vídeo On Demand

Apesar de parecer uma tecnologia muito complexa a primeira vista, o vídeo on demand surgiu muito naturalmente, de uma demanda proveniente dos novos costumes dos consumidores 2.0. Como mencionado anteriormente, a internet está cada vez mais presente em todos os lares brasileiros e, em função disso, está centralizando as outras mídias - principalmente as mais tradicionais.

A internet possibilita que o conteúdo ou informação sejam consumidos naquele momento, sem que seja necessário esperar por um horário agendado para assistir um telejornal, por exemplo. É algo muito imediato e instantâneo e estas características estão muito ligadas ao conceito “WiwWiwWiw” – em inglês, “what I want, where I want, when I want”, já citado anteriormente.

Os vídeos on demand também são baseados neste mesmo senso de urgência, segundo Marcelo Spinassé: "O conceito de on demanda funciona basicamente da seguinte forma: eu tenho 4 mil vídeos e assisto a hora que eu quiser, eu não tenho que esperar para ver qualquer um deles".

De uma maneira muito simples, esta nova maneira de consumo de conteúdo é realizada através da tecnologia banda larga. Por meio de um software ou tela de TV, o assinante de um determinado serviço pode escolher diferentes tipos de filmes e programas de televisão que estejam disponíveis em VoD.

A partir desta escolha, os conteúdos são enviados em formato de vídeo, sob demanda, até o dispositivo do consumidor, utilizando redes de banda larga das operadoras de comunicação. Assim, o consumidor recebe o conteúdo quando quiser, com uma qualidade de imagem muito semelhante ao DVD.

A mobilidade e a portabilidade são as principais vantagens deste novo tipo de serviço em detrimentos da locação de filmes. Por meio deste consumo, é possível carregar o vídeo comprado em qualquer lugar em que a pessoa estiver conectada e na maioria dos dispositivos existentes - iPad, TV, celulares e computador. O mais legal disso tudo é que a qualidade do vídeo independe de onde ele está sendo assistido, mesmo que se opte por um celular.

Apesar dessa versatilidade, o maior receio dos consumidores em adquirir um VoD pode ser em relação ao tempo que o arquivo leva para ser baixado, evitando experimentar este novo serviço. Essa é uma preocupação desnecessária, já que a tecnologia dos vídeos on demand é baseada no streaming e não no buffering. Para exemplo de comparação, o buffering, que é utilizado pelo Youtube, é uma memória temporária utilizada pelo computador para a leitura de dados. Por isso, é necessário pausar o vídeo antes dele começar, para que uma parte dele seja carregado e não trave enquanto é assistido.

Já o streaming possibilita uma experiência muito melhor, segundo o próprio Spinassé, pois permite que o vídeo seja assistido ao mesmo tempo em que o download é feito. Não há pausas durante a exibição do conteúdo para que ele seja carregado. É uma tecnologia mais leve e rápida, muito parecida com um sinal de televisão, que quando é ligada, o programa é assistido sem interrupção alguma.

É intrínseca a relação que o VoD tem com o uso de DRM (Digital Rights Management), ou seja, a gestão de direitos digitais. Os conteúdos podem ser protegidos por essa tecnologia, que consiste em restringir a difusão por cópia de conteúdos digitais, contribuindo na administração dos direitos autorais de cada marca que o utiliza.

O DRM pode agir limitando o número de views, tempo de expiração, e protegendo contra cópias ilegais. Existem diferentes mecanismos de DRM, porém em sua maioria, contêm características em comum, como por exemplo, detecção de quem acessa cada obra, quando e sob quais condições, e reportam essa informação ao provedor da obra, autorização de acesso, ajuste das condições restritivas fixadas pelo provedor da obra. Alguns tipos de DRM podem, ainda, limitar o número de views, tempo de expiração, proteger contra cópias ilegais. E como funciona o DRM? A imagem ao lado mostra como o mecanismo age:

                             
                                                  Como funciona o DRM

Por fim, pode-se usar toda esta plataforma de forma promocional via o Funcode, que é uma ação de alto impacto, baixo custo e tão eficaz quanto qualquer promoção ou ação de marketing não virtual, onde são dados cartões com senhas que possibilitam o download do filmes via a loja virtual de graça, ou com desconto, criando vínculos únicos da empresa com o consumidor além de mostrá-lo todas as possibilidades que a plataforma proporciona à ele.

GRUPO - 6E
André Klava
André Hosoume
Leticia Banheti
Murilo Saad
Nathalie Araujo