quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Paixão pelo Esporte

Para começar esse post, devemos dizer que tivemos um prazer muito grande por podermos fazer um trabalho sobre um tema do qual gostamos muito, o esporte, e isso foi proporcionado pela ótima palestra do publicitário Cássio Brandão, gerente de novas mídias na ESPN.

Começando a palestra propondo um grande bate-papo, em vez de uma exibição monótona, Cássio apresentou um tema muito interessante para a classe - As novas mídias e o impacto no mundo esportivo. Para introduzir o tema, ele apresentou um vídeo sobre o momento de transformação em que vivemos,mostrando que a dinâmica e o volume de informação crescem a uma velocidade impressionante no Brasil e no mundo. Além de apresentar informações atualizadas e interessantes sobre o cenário da tecnologia no Brasil, citando como exemplos o número de internatas no Brasil, que subiu para 67,5 milhões de pessoas, e o aumento do tempo médio de permanência do brasileiro na internet, que já é maior que o dos americanos, além de o Brasil ter já a segunda maior base de usuários do Gmail e do Youtube do mundo, fator altamente relevantes no que diz respeito ao respeito que o Brasil adquiriu perante as empresas que apostam em ações na internet, Cássio mostrou que as novas mídias, principalmente as redes sociais, representam grande importância no cotidiano dos internautas, especialmente dos que gostam de esportes, e por isso a ESPN se interessa tanto por essas novas plataformas de comunicação.

“A tecnologia é o Rock n’ Roll dessa geração.” – Foi com essa frase que Cássio começou a segunda parte de sua palestra, onde ele explicou como a ESPN age e quais os anceios da empresa com essas novas modalidades de comunicação que se configuram e aparecem a cada dia. Ele destacou que a ESPN vê uma oportunidade muito grande nas redes sociais, pois o esporte é o tema mais discutido nelas, portanto, é um ótimo espaço para a ESPN se comunicar com seu público-alvo.

A ESPN, mesmo sendo uma provedora de conteúdo jornalístico, trata o esporte da maneira que ele deve ser tratado, como uma paixão. E para lidar com essa paixão de modo correto e eficaz, a emissora se apóia em três pilares: INFORMAÇÃO, EMOÇÃO E DISPONIBILIDADE. Além disso, a empresa tem como missão servir aos fãs do esporte de maneira completa, jamais como uma adaptação, onde quer que eles estejam.

Para finalizar, Cássio sugeriu um debate sobre a Copa do mundo no Brasil, perguntando aos presentes suas opiniões, e externando ser completamente a favor do acontecimento da Copa no Brasil, e de todos os benefícios que a mesma vai trazer para o país, com a movimentação da economia e a melhora da infraestrutura. Por fim, Cássio apresentou um dado interessante, afirmando que as redes sociais, atualmente, representam 5% do faturamento total da companhia, e terminou a palestra com uma frase impactante para os amantes do esporte: “A paixão tem que continuar.”.









quarta-feira, 27 de outubro de 2010

REPENSE!

No dia 20 de outubro, recebemos a visita da Margareth Goldenberg. A Margareth é formada em psicologia e é uma das fundadoras do Instituto Ayrton Senna, que nasceu há cerca de 15 anos. Atualmente ela trabalha na REPENSE! e veio nos contar um pouco sobre o foco de abordagem dessa agência. Atualmente a Repense atua no mercado calcada em pilares: engajamento sócio-ambiental das marcas, buscar falar com o cidadão e não com o “consumidor” e a criatividade colaborativa (essência da agência). Um dos principais projetos da Repense em 2010 foi a elaboração da revista Think &Love.*

Depois de passarmos por um semestre inteiro de aulas de “Responsabilidade Sócio-Ambiental Empresarial”, foi interessante ter a presença de alguém que tenha nos explicado finalmente a relevância desse assunto para a aquilo que estudamos: a publicidade. Esperamos que através desse post consigamos transmistir um pouco do que aprendemos durante as quase duas horas de palestra.




Já é bastante comum nos dias de hoje vermos empresas que focam seus esforços de comunicação para apelos “sociais”. Selos “socialmente responsáveis” já se tornaram commodity e ajudar uma causa nobre não é mais um diferencial, é um requisito básico. O fato é que, em meio a tantas informações e terminologias, o consumidor se confunde e já não sabe mais discernir as atuações sociais de cada uma das marcas. Um produto “Orgânico” se confunde com um produto “Verde”, e a sustentabilidade acaba se perdendo entre os tantos produtos que prometem grandes feitos pela natureza.


COMO ENTÃO COMUNICAR A SUSTENTABILIDADE?


O primeiro passo a ser tomado pela maior parte das empresas, é sair da posição cômoda de “fazer por fazer” e engajar seus seguidores. A relação marca x consumidor deve ser aproximada em prol de um bem maior, e não utilizar o bem maior como uma forma de promover a unicamente a marca como acontece hoje. Para isso, segue um guia rápido que a Margareth apresentou para comunicar a sustentabilidade de forma eficiente:



1. Comunique em camadas! Atraia, explique, envolva, sensibilize e por fim, engaje. Uma campanha que tente fazer tudo isso ao mesmo tempo,provavelmente fracassará uma vez que o acúmulo e excesso de informações fará com que o consumidor não absorva nada.

2. Seja claro e direto! Use uma linguagem que se faça entender. Use exemplos, comparações, etc. O público não está interessado em termos técnicos!

3. Seja preciso e comparável! Sempre alinhe-se a padrões e critérios nacionais e globais. Quantifique! Mostre o quanto você está fazendo!

4. Seja coerente! É melhor admitir que faz pouco. A tendência das agências é avaliar as ações das empresas para não colaborarem com greenwashing. Boa intenção não basta!

5. Seja autêntico!


6. Conte histórias, envolva, encante! Lembrando sempre que contar histórias não é só contar coisas boas. O Storytelling está na arte de envolver com histórias e não necessariamente com finais felizes!

7. Crie espaços de interação! Lembre-se de dialogar com todos os stakeholders!

8. Seja transparente!


9. Apresente uma visão positiva do futuro! Visões positivas favorecem o engajamento. Só se engaja quem acredita que pode fazer a diferença. Promover o pânico não é a melhor opção e desmotiva o público!


10. SURPREENDA! INOVE!


Para esquematizar os pontos apresentados, o grupo esquematizou de forma prático com um case interessante sobre a Danoninho. Para aqueles que tiverem curiosidade segue o link:

https://docs.google.com/fileview?id=0B51TaiWRE7jOMThiODVjNjYtMmQ3Ny00YTMxLTlkZmQtM2Y2MjZiNDNkNWEw&hl=en


* ENTENDA MAIS SOBRE O PROJETO THINK & LOVE!


A revista Think&Love, juntamente com o seu portal na internet WWW.thinkandlove.com.br, foram totalmente reformulados no seu novo layout e conteúdo especializado, sobre todas as áreas que envolvem a sustentabilidade e seus três pilares (social, ambiental e econômico). Além disso, para estarem mais próximos de seus leitores e parceiros, será criada uma conta no twitter : @thinkandlove; onde será possível para leitores e parceiros uma nova fonte de informação e interação.
Tanto o site quanto a revista são divididos em ícones que representam o Meio Ambiente; Educação; Saúde; Arte e Cultura; Combate à pobreza e Outros.
Cada um desses ícones representa alguma área socioeconômica que precisa ser divulgada para ter o apoio de qualquer um que possa ajudar, no site e na revista é possível entender um pouco mais sobre essas questões tão importantes na nossa sociedade. Além disso, no site, é disponibilizada informações sobre causas e como podemos ajudar.





ALINE BANDEIRA
FABIANA ALBANESE
GABY DORIS
LETÍCIA VONO

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A propaganda no encalço das novas tecnologias

Há tempos atrás, em filmes de ficção como Star Wars, os personagens se comunicavam pelas galáxias através de ligações, aparecendo “do outro lado da linha” como um holograma em tempo real. Hoje essa mesma tecnologia já não é ficção, e sim realidade. É possível ir ao cinema e assistir filmes especialmente desenvolvidos em 3D com o auxílio de um óculos especial. Logo na sequência da tecnologia ser adotada por grandes cinemas, foi também extendida para as fabricantes de telefisão, possibilitando que essa experiência pudesse ser vivenciada dentro da própria casa do consumidor. Como se isso não fosse suficiente, anteontem, dia 4 de Outubro, a Toshiba anunciou o lançamento de sua televisão 3D que cria imagens automaticamente, sem a necessidade da utilização de um óculos.


Esse é o ritmo no qual a tecnologia vem evoluindo ao longo dos anos, criando novas formas de comunicação e interatividade com o usuário, além de disponibilizar as empresas plataformas cada vez mais atraentes para a divulgação de seus serviços e produtos. A tarefa de manter-se a frente da concorrência na utilização de novas tecnologias como maneira de agregar valor a marca e consquitar o consumidor não é nem um pouco facil, exigindo trabalho arduo da área de marketing e agências de comunicação. Não basta apenas ter conhecimento da inovação, é necessário utiliza-la da maneira correta, explorando os pontos valorizados pelo consumidor com as características compatíveis ao posicionamento da marca. É sobre esse assunto que o texto abaixo decorre, comentando sobre a influência da tecnologia no setor de comunicação, envolvendo desde o branding de marcas famosíssimas até novas formas de negócios e extensões de marca. Para enrriquecimento do assunto, contamos com a palestra de Alexandre Bessa, Gerente de Produto da Yahoo, dia 29 de Setembro na ESPM durante a aula de Abordagens Contemporâneas da Comunicação Mercadológica, conduzida pelo professor Paulo Roberto Ache.


Como todos sabemos, o branding de uma marca é construído através de diversas ferramentas e plataformas de comunicação, sendo que nada mais fácil do que transmitir ao consumidor os atributos que queremos agregar a esta marca, do que através da interatividade. Com isso, a grande maioria das áreas de marketing, e principalmente as agências de comunicação, não deixam passar oportunidades de utilização de tecnologias para cada vez mais agregar valores a marcas. Um ótimo exemplo disso foi o comercial da Philips chamado “Carousel”, que devido sua genialidade e contexto no qual foi desenvolvido, foi premiado em Cannes. Com o intúito de comunicar ao mercado o lançamento de uma nova televisão no formato de cinema 21:9, a Philips utilizou da mais avançada tecnologia para produzir um comercial onde a câmera circulava pela cena congelada de um assalto a banco. O resultado é impressionante e gerou grande repercussão tanto no mundo da comunicação quanto no mercado consumidor, agregando a marca atributos como modernismo, tecnologia avançada, pioneirismo, etc, os quais garantem vantagem competitiva a qualquer player desse setor.


A utilização de tecnologias como essa é muito complexa do ponto de vista mercadológico, pois o investimento necessário é alto e se a empresa não souber explorar todos os seus benefícios, dificilmente obterá um retorno interessante. Para a Ermenegildo Zegna, por exemplo, criar um comercial como o Carousel não é atrativo, pois seu posicionamento não vai de encontro aos valores agregados pela ferramenta. A marca comunica valores como tradição, elegância, sofisticação, características que não são trabalhadas nessa tecnologia, ou seja, para ela seria muito mais interessante utilizar qualquer outra plataforma de comunicação e obter os mesmo resultados (ou resultados muito parecidos) investindo bem menos.

Um outro caso de uso de tecnologia muito bem executado, e que coincidentemente também rendeu premiação em Cannes, foi o caso Twelpforce. A Best Buy desenvolveu um perfil no Twitter através do qual ela tira dúvidas, ouve reclamações e interage rapidamente com qualquer consumidor, tenha ele comprado produtos nas suas lojas ou não. A impressão que fica ao usuário desse serviço é que ele foi atendido imediatamente, que a Best Buy disponibiliza um time 24 horas para responde-lo e preocupa-se com o atendimento a cada cliente. Como se isso não fosse suficiente, a marca ainda consegue atrair novos clientes através do Twitter.


Como vimos no caso do Twelpforce, a internet também é uma plataforma que ainda pode ser extremamente explorada tanto no aspecto inovador quanto interativo. Cada vez mais os investimentos das empresas em internet ganha importância, demonstrando a relevância desse meio no setor de comunicação. Dentro do mundo da internet, uma ferramenta que as empresas estão começando a explorar e já demonstra grande performance são os Social Games, jogos baseados em redes sociais como Orkut e Facebook. Hoje esses jogos movimentam 1,5 bilhão de dólares, com expectativa de crescimento para 4,5 bilhões em 2015. Os usuários passam horas nesse “mundo paralelo”, colhendo frutas, batalhando, entre outras atividades, e existem diversas possibilidades de anúncio para marcas.

De uma maneira geral, as possibilidades provenientes do mundo digital são tão fascinantes e diversas, que estão sendo incansavelmente procuradas e exploradas pelas empresas. Estamos vivendo atualmente uma era de transição, onde o real e o digital se fundem de tal maneira que as próximas gerações não saberão sequer o que é a mídia digital, pois simplesmente não existirá a mídia “não-digital”. As empresas que souberem aproveitar dessas mudanças e usufruir dos benefícios da era digital serão as grandes marcas que ditarão as próximas tendências no mundo dos negócios.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

“O futuro da distribuição de conteúdo é por IP”

Marcelo Spinassé, CEO e fundador da TrueTech, fala sobre a distribuição do conteúdo digital e como funcionam os vídeos on demand.

O cenário atual

O cenário digital vem mudando e se adaptando cada vez mais à demanda de serviços que, ano a ano, aumenta e se torna cada vez mais complexa. A produção de vídeos e conteúdo para este meio se tornou muito mais barata do que anos atrás, com codecs mais eficientes. Além disso, o baixo custo da contratação da banda larga resulta em uma maior acessibilidade do público à toda esta informação gerada, minuto a minuto.

Nasce a partir daí o conceito explicado por Marcelo Spinassé: o “What I want, Where I want, When I want”, que se baseia na informação e conteúdo instantâneo e fragmentado. Em outras palavras, enquanto em 1996 havia apenas jornal, televisão aberta, revistas e rádio, atualmente há, somado a isso, internet com portais, websites, blogs e mídias sociais.

Fica evidenciado o papel da internet na atualidade e principalmente como vem se tornando a principal mídia nos lares, já com 47% de presença atrás apenas da televisão. Segundo Marcelo Spinassé: “O interessante é ver que a internet, ao mesmo tempo que cresce, faz as outras (mídias) caírem, uma vez que existe uma substituição dos meios”, ou seja, as pessoas compram, ouvem música, assistem televisão e filmes pela internet. É fácil, acessível e rápido.

O novo cenário

O futuro do vídeo e de todo o conteúdo será via IP, com acesso indiscriminado ou intermediado pela operadora. Isso significa que o conteúdo pode ser gerado por qualquer um, e pode ser personalizado por cada usuário.

WEBTV

Em meio as transformações e a consolidação de um novo cenário na internet, surge a WebTV, grupo de plataformas que possibilitam a criação de uma grade de programação pela internet. Resume-se, basicamente, ao oferecimento de vídeo e áudio através do digital, muitas vezes sendo enviada via download.

Porém a WebTV ainda apresenta certas imperfeições em seu sistema via streaming, como a perda de qualidade do vídeo, que causa a pausa ou interrupção do conteúdo. Esta nova ferramenta vem se popularizando por ser uma maneira muito fácil de se criar seu próprio conteúdo. No Brasil só existem três WebTV com sua própria grade de programação ao vivo, porém acredita-se que em decorrer do tempo esse número aumente exponencialmente.

Terratv: Um exemplo da plataforma de WEBTV

Ainda em relação a WebTV, vale frisar o fato que não necessariamente esse conteúdo é oferecido por portais grandes, como o Terra. Qualquer internauta pode criar seu próprio canal, que funciona como uma página do Youtube, porém gerenciável. Nele, uma determinada pessoa pode exibir vídeo aulas de artesanato e cobrar por isso, por exemplo. É possível também vender espaços publicitários.

Funcionalidades do Vídeo On Demand

Apesar de parecer uma tecnologia muito complexa a primeira vista, o vídeo on demand surgiu muito naturalmente, de uma demanda proveniente dos novos costumes dos consumidores 2.0. Como mencionado anteriormente, a internet está cada vez mais presente em todos os lares brasileiros e, em função disso, está centralizando as outras mídias - principalmente as mais tradicionais.

A internet possibilita que o conteúdo ou informação sejam consumidos naquele momento, sem que seja necessário esperar por um horário agendado para assistir um telejornal, por exemplo. É algo muito imediato e instantâneo e estas características estão muito ligadas ao conceito “WiwWiwWiw” – em inglês, “what I want, where I want, when I want”, já citado anteriormente.

Os vídeos on demand também são baseados neste mesmo senso de urgência, segundo Marcelo Spinassé: "O conceito de on demanda funciona basicamente da seguinte forma: eu tenho 4 mil vídeos e assisto a hora que eu quiser, eu não tenho que esperar para ver qualquer um deles".

De uma maneira muito simples, esta nova maneira de consumo de conteúdo é realizada através da tecnologia banda larga. Por meio de um software ou tela de TV, o assinante de um determinado serviço pode escolher diferentes tipos de filmes e programas de televisão que estejam disponíveis em VoD.

A partir desta escolha, os conteúdos são enviados em formato de vídeo, sob demanda, até o dispositivo do consumidor, utilizando redes de banda larga das operadoras de comunicação. Assim, o consumidor recebe o conteúdo quando quiser, com uma qualidade de imagem muito semelhante ao DVD.

A mobilidade e a portabilidade são as principais vantagens deste novo tipo de serviço em detrimentos da locação de filmes. Por meio deste consumo, é possível carregar o vídeo comprado em qualquer lugar em que a pessoa estiver conectada e na maioria dos dispositivos existentes - iPad, TV, celulares e computador. O mais legal disso tudo é que a qualidade do vídeo independe de onde ele está sendo assistido, mesmo que se opte por um celular.

Apesar dessa versatilidade, o maior receio dos consumidores em adquirir um VoD pode ser em relação ao tempo que o arquivo leva para ser baixado, evitando experimentar este novo serviço. Essa é uma preocupação desnecessária, já que a tecnologia dos vídeos on demand é baseada no streaming e não no buffering. Para exemplo de comparação, o buffering, que é utilizado pelo Youtube, é uma memória temporária utilizada pelo computador para a leitura de dados. Por isso, é necessário pausar o vídeo antes dele começar, para que uma parte dele seja carregado e não trave enquanto é assistido.

Já o streaming possibilita uma experiência muito melhor, segundo o próprio Spinassé, pois permite que o vídeo seja assistido ao mesmo tempo em que o download é feito. Não há pausas durante a exibição do conteúdo para que ele seja carregado. É uma tecnologia mais leve e rápida, muito parecida com um sinal de televisão, que quando é ligada, o programa é assistido sem interrupção alguma.

É intrínseca a relação que o VoD tem com o uso de DRM (Digital Rights Management), ou seja, a gestão de direitos digitais. Os conteúdos podem ser protegidos por essa tecnologia, que consiste em restringir a difusão por cópia de conteúdos digitais, contribuindo na administração dos direitos autorais de cada marca que o utiliza.

O DRM pode agir limitando o número de views, tempo de expiração, e protegendo contra cópias ilegais. Existem diferentes mecanismos de DRM, porém em sua maioria, contêm características em comum, como por exemplo, detecção de quem acessa cada obra, quando e sob quais condições, e reportam essa informação ao provedor da obra, autorização de acesso, ajuste das condições restritivas fixadas pelo provedor da obra. Alguns tipos de DRM podem, ainda, limitar o número de views, tempo de expiração, proteger contra cópias ilegais. E como funciona o DRM? A imagem ao lado mostra como o mecanismo age:

                             
                                                  Como funciona o DRM

Por fim, pode-se usar toda esta plataforma de forma promocional via o Funcode, que é uma ação de alto impacto, baixo custo e tão eficaz quanto qualquer promoção ou ação de marketing não virtual, onde são dados cartões com senhas que possibilitam o download do filmes via a loja virtual de graça, ou com desconto, criando vínculos únicos da empresa com o consumidor além de mostrá-lo todas as possibilidades que a plataforma proporciona à ele.

GRUPO - 6E
André Klava
André Hosoume
Leticia Banheti
Murilo Saad
Nathalie Araujo


sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Google: A busca no mix de mídia.

O mercado está mudando. O cenário atual traz uma série de fatores que não podem ser deixados de lado. O mundo pós-crise, a ascensão das economias emergentes e a mudança no comportamento dos consumidores criam um novo destino para as empresas.

Para se reerguerem da crise e superarem as sequelas por ela deixadas, empresas começam a realizar novos estudos, para compreenderem e se posicionarem dentro de um novo ambiente. Os países emergentes atraem os investimentos de grandes potências mundiais, e surge um novo perfil de consumo a ser explorado: as classes mais baixas ganham maior acesso ao crédito e, com o surgimento de novas oportunidades de trabalho, aumentam seu poder de compra. Os consumidores em geral estão cada vez mais bem informados, sendo bombardeados por milhares de mensagens todos os dias.

Diante dessa situação, a tecnologia surge como forte aliada das empresas, que precisam descobrir novas ferramentas e novos meios de atingir seus públicos, com um orçamento reduzido e um comportamento exibido que exige cada vez mais a personalização do serviço. Devido a quantidade de mensagens a que são expostos, uma comunicação bem direcionada tornou-se imprescindível.

Entre os novos meios de se atingir o público-alvo, a busca na internet ganha um papel
importante no mix de mídia. Esse foi o tema abordado por Igor Lima, Account Strategist do Google, na ESPM São Paulo em 26/10/2009. O consumidor atual quer interatividade, quer uma mensagem personalizada, flexível e pertinente à sua rotina de vida. Ele se informa, pesquisa sobre o que disperta seu interesse. As mídias precisam estar sincronizadas, com uma mesma base conceitual, mas com abordagens diferentes, que alcancem o consumidor nos momentos em que está vulnerável.

http://www.youtube.com/watch?v=2L5-bh8DVdA

Isso pode ser comprovado com dados numéricos: o Google disponibiliza uma ferramenta de pesquisa para os anunciantes, chamada Web Search Volume, que indica o volume de buscas em um período, sendo possível acompanhar a evolução do processo. Constatou-se que 67% das pesquisas on-line são impulsionadas por um canal off-line. Hoje em dia, a busca na internet ocupa a segunda posição entre as atividades realizadas enquanto se assiste televisão. Isso justifica a alta participação da TV nas buscas on-line. Se um comercial aborda um tema que seja do interesse no telespectador, seja um produto, um conceito, uma promoção, ele utiliza a internet para se aprofundar no assunto.

O resultado dessa interação é o aumento de vendas off-line, que são geradas pela busca on-line. No mercado automobilístico, 77% dos internautas que compraram carros afirmam ter utillizado a internet para buscar e comparar preços, e destes internautas, 41% dizem utilizar sites de busca para encontrar os sites das montadoras. E esses resultados tendem a aumentar cada vez mais com o surgimento de novas tecnologias. O Google teve seu índice de search 50x aumentado com a entrada do IPhone no mercado - quem utiliza a internet mobile normalmente vai direto à busca, sendo um processo mais rápido e objetivo.

Desta forma, surge um novo meio a ser explorado, que as empresas começam a compreender a importância: a aquisição de palavras nas ferramentas de busca, o denominado Ad-Words pelo Google. O processo de busca se dá da seguinte forma: o usuário digita o assunto relacionado, a o Google apresenta a relação de páginas que possuem as palavras-chave digitadas pelo internauta. A escolha dessas palavras é geralmente baseada no ciclo de compra. Por exemplo, um usuário que tem a intenção de comprar um carro, num primeiro momento, busca por carros, compra de carro, automóvel. A partir dos primeiros resultados, busca por uma ou algumas marcas, e em seguida, no momento final do ciclo de compra, procura e compara preços de alguns modelos específicos. Sendo assim, a marca pode avaliar palavras que levem o usuário às suas páginas quando buscam a informação, sem ter algo definido, e também precisam garantir que encontrem o que procuram quando já identificaram o modelo que desejam.

O Google presta aos seus clientes uma espécie de consultoria, para avaliar o perfil do público-alvo atendido por cada um, com a finalidade de avaliar quais são os assuntos de interesse desse público, direcionando-os para os respectivos links em suas páginas de acordo com a busca que realizam. É importante enfatizar a importância da página de destino - que deve ser exatamente a página na qual se encontra o conteúdo desejado, e não a home-page, por exemplo.

http://www.youtube.com/watch?v=lZxSKU876j0

Os positivos resultados apresentados, junto ao baixo custo têm sido fortes atrativos para as empresas. O anunciante só para pelo anúncio quando ele é clicado, independente de já ter determinado o custo por clique (CPC). O custo total da campanha é calculado pelo número de cliques X o CPC médio. Além disso, o anunciante pode determinar um orçamento diário para controlar o custo, e caso esse valor não seja totalmente utilizado em uma determinada data, só são pagos os cliques recebidos.

A posição do anúncio da página, que é uma das principais preocupações dos anunciantes, ao contrário do que muitos pensam, não pode ser comprada. São definidas através do cáculo do CPC X o Quality Score, unidade de medida do Google utilizada para classificar a relevância e qualidade do conteúdo das páginas anunciadas. O Quality Score leva em consideração o número de usuários que acessa o seu link em uma determinada busca, a relevância do anúncio para a palavra-chave buscada, o desempenho da palavra-chave no período de buscas, e a relevância do conteúdo. Além disso, o anunciante possui outra vantagem: com uma única conta no AdWords, é possível anunciar para o munto todo, sendo possível realizar uma segmentação geográfica e de idiomas de acordo com a origem do usuário, além de ser possível determinar os dias e horários em que o anúncio irá veicular.

Com todos esses dados, pode-se avaliar o quão importante é hoje para as empresas estarem presentes na mídia de buscas on-line. O Google possui um desempenho de 1 bilhão de buscas por dia, e há mais de 64 milhões de pessoas conectadas somente no Brasil. A busca, hoje, é considerada a prateleira digital, tendo, através das palavras-chave, o poder de acionar o "funil" de consideração e interesse, expandindo e disponibilizando ao consumidor um universo de escolhas.

http://www.youtube.com/watch?v=NvcK9VvpjeA

Mais importante ainda do que a relação custo X benefício, é a percepção por parte dos consumidores em relação a marca: 71% dos usuários esperam que as principais marcas estejam nas primeiras posições, e 36% relacionam a importância da marca à posição que ocupa da relação de sites nas páginas de busca. Daí a necessidade de se avaliar os assuntos relacionados ao produto/serviço/conteúdo e detectar as possibilidades de busca que possam surgir. A busca também um impacto considerável na lembrança de marca:





E é indispensável para uma marca estar presente em todos esses canais, para não perder a atenção do público e consolidar a mensagem que deseja passar. Anunciar na TV e não estar presente na internet faz com que a mensagem perca sua relevância. O consumidor precisa ser direcionado para alguma fonte de informação. Há um caso interessante de integração de mídias:

http://br.youtube.com.br/watch?v=fwTQKZ-j6Fk

A Pontiac fez uma espécie de parceria, e direciona o público para o Google, incentivando a busca por informações. A volume de pesquisas apresentou um comportamento que deixa claro a importância da integração e da presença no canal on-line: um aumento supreendente nos horários em que o anúncio era veiculado na TV.

O grande aprendizado é a compreensão de que as mídias não funcionam sozinhas: a TV é a influência número 1 sobre o comportamento on-line: 37% dos usuários fazem buscas para descobrir mais sobre um anúncio. Com um perfil de consumidores cada vez mais bem informados, um número de pessoas conectadas extremamente alto, e a busca pela interatividade e mensagens que sejam pertinentes, a internet e a busca definitivamente não podem ser colocadas em segundo plano: o usuário precisa ter acesso à informação.

http://www.youtube.com/watch?v=KNSQryHJGxI

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Têndencias e Internet


Antes de mais nada, gostaríamos de dizer que criamos um perfil próprio do blog no Twitter. Vocês podem acessar aqui . Para as próximas palestras, os grupos poderão utilizá-lo para fazer uma cobertura real time das apresentações.

Tendências e Internet – Palestra Yahoo

Após assistirmos a apresentação o grupo optou por apresentar alguns exemplos de fatores relevantes das tendências citadas para ilustrar tudo que foi dito por Antônio Carlos Silveira, diretor de engenharia e desenvolvimento de produtos da Yahoo.

Não é novidade. Os hábitos de consumo de mídia da população estão mudando a cada dia e os meios digitais são os principais responsáveis por isso. Ou seria mais apropriado dizer que a fuga para os meios digitais é uma conseqüência do bombardeio das marcas sofrido por todos nós a cada piscada de olhos? Independente disso, fato é que seja qual for o público-alvo, ele estará conectado, seja pelo celular ou computador; e se uma marca quer ser vista, ouvida e comentada, ela deverá estar lá, e muito além disso, deve garantir valor ao seu público.

Para a felicidade das empresas, ao contrário do que algumas pensam, se o job for bem feito (é claro), a Internet só traz felicidade. É o caso da Tecnisa que sempre procurou se consolidar no ambiente online (e conseguiu) e efetuou a venda de um apartamento no valor de R$500.000,00 via Twitter.




Não querendo perder o embalo a Tecnisa já se coloca nos meios digitais para acompanhar seu consumidor. Com a febre dos iPhones, ela desenvolveu um aplicativo onde as pessoas podem conferir os imóveis em destaque, buscar imóveis com características específicas, acompanhar obras, entrar em contato com o setor de vendas entre outras funções. Confira o vídeo de apresentação:



Isso ocorre por causa das grandes possibilidades de análise e controle que a internet ofere. Nela é possível falar com seu target exato, e melhor ainda, ter mensurações precisas, já que através de um relatório de impressões e cliques é possível saber qual veículo ou formato trouxe mais usuários para o site (diferentemente dos meios tradicionais); e olha que esse é o mais simples dos relatórios. É possível saber inclusive qual o comportamento desses usuários dentro do site, onde cada um clicou e quais páginas visitou. Com a internet tudo ficou mais fácil, até a forma de pagamento: paga-se por impressões, por cliques, por conversão, tem pra todos os gostos.

Essa característica já influência além do que estamos acostumados, podemos ver a força do meio digital também na política, que justamente pela necessidade que temos de estar onde nosso consumidor se encontra, começa buscar novos meios de falar com o publico. O maior (e primeiro até então) exemplo disso é a campanha de candidatura de Barack Obama (confira o post do blog sobre o Case Obama pela Agência Riot aqui) e a tendência é que a política continue por esse caminho caso queira, efetivamente, conquistar a atenção do eleitor. Para ilustra mais essa informação, no vídeo a seguir podemos conferir em números o potencial que as redes sociais têm de impacto na política:



Mas como tudo na vida, nem tudo é um mar de rosas, e até mesmo os banners na Internet (por mais interativos que sejam) já tem passado despercebidos. É preciso uma boa estratégia, uma ótima tática e formatos melhores e mais envolventes.
Para o lançamento do filme Bataman – O Cavaleiro das Trevas foi desenvolvido uma campanha repleta de interação e que envolveu mais de 10 milhões de participantes em 75 países com várias plataformas de mídia que envolviam o celular, webpages, impressos, TV entre muito outros. A campanha consistia em um game feito com características para criar uma realidade não existente (uma nova tendência de comunicação) inserindo os participantes na “Gotan City”, cidade onde o filme acontece. Confira com detalhes de como foi essa camapanha:



A campanha foi um sucesso porque apostou na interação como forma de envolvimento de pessoas que tem grande afinidade com o tema. Afinal, nos dias de hoje só queremos saber do que nos interessa e “não nos venha com coisas inúteis, por favor.” E queremos mais: queremos opinar, queremos personalizar e mais do que isso, exigimos respostas. E nada melhor que as redes sociais para isso. Elas estão triplicando a cada dia e, portanto, as empresas devem estar atentas, e “conversar” ( e rápido!) com seu público sempre será a melhor saída.

É por isso que podemos ver o número de softwares e ferramentas de busca que tem como objetivo a pesquisa dentro das redes sociais. Por ter um forte poder de influência, as empresas precisam saber como estão dentro delas já que é nelas que seu público busca informações. A Google já adaptou sua ferramenta de busca para oferecer um filtro de pesquisa apenas em redes sociais, e mais, redes sociais em que são seus próprios amigos que opinam. O vídeo a seguir mostra como a ferramenta funciona:



É super importante que as empresas tenham em mente que além disso tudo, queremos marcas que tenham personalidade, que estejam sempre inovando e se destacando das demais. Sim, somos bastante exigentes. Afinal, é por isso que as consumimos. Queremos ser o que elas representam, queremos marcas legais.

A Apple, empresa com um trabalho de branding fantástico é exemplo disso. Criou vídeos online personificando sua marca e a do concorrente. Ao fazer isso, ela dá vida à um produto e o insere com sua personalidade. É claro que é um resultado feito com anos de trabalha mas que cada vez mais concretiza nossa percepção na verdadeira “alma” de sua marca. Nessa campanha disponibilizada no site da empresa e no Youtube, podemos conferir a forma que ela e sua concorrente se representam na visão da empresa (e até na percepção dos consumidores da empresa). Confira alguns dos vídeos criados:



Felizmente ou infelizmente, no mundo digital não há regras nem limites. Hoje mais produtos adquirem meios de introduzir ferramentas de redes sociais e a conexão com a internet para competir de forma útil com nosso tempo. São Tv’s que irão oferecer acesso a internet e ao twitter (sem periféricos para isso), videogames que se conectam com o mundo e com a internet tradicional,a Realidade Aumentada até como forma de localização (como está sendo desenvolvido pela Disney em seus parques), dos milhões de aplicativos para celular e de várias outras ações que com certeza ficarão na nossa memória – até que ações mais inovadoras apareçam, nem é preciso dizer).Ele por um lado permite que as empresas façam do impossível o possível e por outro, se a marca não souber como fazer uso desse meio, pode destruir sua imagem em questão de minutos.

"Se você não estiver preparado para errar, nunca aparecerá com algo original." -- Sir Ken Robins

Twitter Antônio Carlos Silveira
@acarlos1000

CSO – 6E
Karen Suehiro @ksuehiro
Maria Fernanda Galetti Storto @mfernandag
Priscila Cortat Ribeiro @pric
Rodrigo Barata
Vitor Boso Vinhal @vbrv

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Palestra Yahoo - As Novidades da Internet e Buzz Words


Com certeza você já leu ou ouviu alguém citando a frase do Henry Ford “If I had asked people what they wanted, they would have said faster horses”. Os carros mais rápidos que nunca imaginaram que poderiam ter, são o mundo tecnológico de hoje.
Já pararam para pensar e tentar adivinhar o que vai vir depois do Orkut, do Facebook do Twitter ou Iphone? Na última segunda feira, 26/10, fomos convidados a assistir uma palestra de quem melhor poderia falar sobre o assunto e que nos defrontou com esta frase, o Diretor de engenharia e desenvolvimento de produtos Yahoo! America Latina, Antonio Carlos Silveira. (Para quem quiser saber mais sobre ele, basta segui-lo no twitter @acarlos1000)
Em sua palestra, na ESPM (@espm), Antonio Carlos falou das mídias sociais, buzz words e interne, além dos mais recentes meios de comunicação que nós, do mundo onde quase tudo pode ser uma ferramenta de marketing, não podemos estar de fora.
O turbilhão de novas mídias apresentadas pelo palestrante tem alguns pontos em comum. Um deles é o tipo de formato diferenciado de tudo o que estamos acostumados a ver. A mídia em internet e no celular foge de tudo o que é convencional. Não possuem formatos estabelecidos como os vídeos de 15 ou 30 segundos da televisão. Um exemplo deste fato foi a campanha do atual presidente dos EUA, Barack Obama feita totalmente online. Seus vídeos de mais de um milhão de exibições e comentários resultaram em sua vitória nas eleições. Outro exemplo é a campanha da nova linha Golf, o Golf GTI: a campanha será feita somente por um aplicativo no Iphone, que foi outro exemplo comentado por Antônio, em sua palestra. Usar e abusar dos formatos das mídias é a nova regra para quem quer se destacar e ganhar mercado.
Uma tendência que percebemos é que as marcas estão, cada vez mais, apostando na sua personalização e de seus próprios produtos também. Elas defendem idéias e refletem personalidade. A diferenciação entre marcas concorrentes pode estar nessa personificação. Este foi outro ponto analisado na palestra da Yahoo! A possibilidade de mostrar ao consumidor que existem pessoas por trás da maca é fantástica. O melhor exemplo pode ser o Twitter. Os seguidores da marca Nike não recebem só noticias de maratonas e dicas para corridas, mas também musicas blogs e jogos online relacionados ao seu perfil. A tendência é de as marcas se expressarem como se fossem pessoas falando de assuntos de seus interesses e, principalmente, de interesse de seu público e, assim, conseguem construir uma relação direta com ele. Não há forma melhor de criar afinidade e fidelizar o target, não é mesmo?
Outra oportunidade que a tecnologia traz ao mundo corporativo é a de conhecer seus consumidores. As comunidades, por exemplo, reúnem pessoas com um único interesse e/ou gosto, opinião parecidos. Os comentários nos vídeos do youtube e comunidades do tipo “Eu odeio a Telefônica” foram usados como objeto de estudo pela empresa para traçar seu novo plano de ação e reformular sua estratégia e atendimento.
Na palestra, Antonio Carlos explicou este boom da internet pela lei de Darwin: “as tecnologias são criadas e, ao se adaptarem ao meio, se propagam.” O Brasil é um ótimo local para se fazer testes ou propagar uma idéia pois nós não nos importamos tanto com privacidade como os americanos ou britânicos. Somos abertos a experiência e damos feedback instantâneo através de mini blogs e comunidades. Talvez seja por este motivo que a Yahoo decidiu lançar o terceiro light blog do mundo no Brasil: o lugar perfeito para testes, segundo nosso palestrante.
O grupo agradece a palestra de Antonio Carlos Silveira, que trouxe muitas novidades e colocou em ordem nosso conhecimento das novas mídias. A cobertura foi feita com vídeos e fotos de celular.

Para quem se interessou no assunto, vale a pena entrar nos seguintes sites e conferir:
Primeiro LightBlog da América Latina: www.meme.yahoo.com
Google Wave: www.wave.google.com/wave
Rede de contatos profissionais - LinkedIn: www.linkedin.com
Rede para donos de cães e gatos www.dogster.com www.caster.com
Rede para os amantes de vinhos www.corkd.com

Link para vídeos interessantes:
Explicação do Google Wave: http://www.youtube.com/watch?v=v_UyVmITiYQ
Filme "Did You Know": http://www.youtube.com/watch?v=jpEnFwiqdx8

Nossas fotos da apresentação: http://picasaweb.google.com/cyna86/ACCMPalestraYahoo?feat=directlink

Nossos vídeos da apresentação:
1 http://www.youtube.com/watch?v=1eBfmWplz-s
2 http://www.youtube.com/watch?v=hHqNJDSUESc
3 http://www.youtube.com/watch?v=T96JVuFPELM
4 http://www.youtube.com/watch?v=LlDu4JpPzJY


Nosso Twitter com a cobertura da palestra e links interessantes atualizados diariamente: www.Twitter.com/PalestraYahoo